Redação #48981
O fim da escravidão de forma legitimada, não pós fim a distinção entre brancos e negros. Após a liberdade adquirida, o governo nada fez para inserção dos ex-escravos na sociedade, que acabaram marginalizados e sem espaço igualitário para evolução econômica.
Ao longo de várias décadas artigos e projetos inferiorizam pessoas de pele escura, um exemplo claro foi o incentivo à miscigenação no intuito de clarear a população. As propagandas, jornais e revistas brasileiras propagam um país branco, europeio, negando a sua população negra.
Tais ações geraram consequências até os dias atuais, podendo ser facilmente observadas, como a falta de representatividade nos programas televisivos, onde dificilmente se vê um negro com condições financeiras elevadas, embora o índice brasileiro de geografia e estatística (IBGE) mostrou que aumentou o número de negros entre os brasileiros mais ricos de 11% para 17%.
A violência contra jovens negros e periféricos cometida por políciais é a principal evidência de esteriótipo marginal comumente associado a está parcela da sociedade, o IBGE mostrou que de 100 pessoas mortas 71 eram jovens negros.
Diante dos fatos apresentados, o governo deve, junto ao ministério da cultura, incentivar a criação de palestra, eventos, teatros e filmes, voltados para a cultura afro-brasileira, onde a história seja valorizada de forma a consciêntizar e representar as populações. Além disso, o ministério da educação deve investir no ensino básico, medio e superior nas periferias, onde se concentrar a maior parte da população pretas e pardas, proporcionando assim uma luta justa entre as camadas sociais.
Ao longo de várias décadas artigos e projetos inferiorizam pessoas de pele escura, um exemplo claro foi o incentivo à miscigenação no intuito de clarear a população. As propagandas, jornais e revistas brasileiras propagam um país branco, europeio, negando a sua população negra.
Tais ações geraram consequências até os dias atuais, podendo ser facilmente observadas, como a falta de representatividade nos programas televisivos, onde dificilmente se vê um negro com condições financeiras elevadas, embora o índice brasileiro de geografia e estatística (IBGE) mostrou que aumentou o número de negros entre os brasileiros mais ricos de 11% para 17%.
A violência contra jovens negros e periféricos cometida por políciais é a principal evidência de esteriótipo marginal comumente associado a está parcela da sociedade, o IBGE mostrou que de 100 pessoas mortas 71 eram jovens negros.
Diante dos fatos apresentados, o governo deve, junto ao ministério da cultura, incentivar a criação de palestra, eventos, teatros e filmes, voltados para a cultura afro-brasileira, onde a história seja valorizada de forma a consciêntizar e representar as populações. Além disso, o ministério da educação deve investir no ensino básico, medio e superior nas periferias, onde se concentrar a maior parte da população pretas e pardas, proporcionando assim uma luta justa entre as camadas sociais.
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Bruna Barros
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