Redação #487621
Título: Sem Título
03/03/2021
Promulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito a saúde e ao bem-estar social. Conquanto, a falta de investimento e valorização na ciência impossibilita que parcela dessa população desfrute dos direitos universais na prática. Desta forma, vale analisar os fatores que favorecem esse quadro.
A saúde é o principal fator de desenvolvimento de um país. Sendo, atualmente, subdesenvolvido seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de saúde eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o reflexo desse contraste está claramente refletido na falta de investimentos na estrutura interna dos hospitais e UBS e externa na valorização do setor da saúde derivado dos discursos negligentes contra a ciência. De acordo com o estudo feito e públicado pelo projeto comprova do dia 18 de dezembro de 2020, "A proporção de brasileiros dispostos a se vacinar caiu de 89% para 73% em dezembro. É nesse momento que a adoção de políticas públicas se tornam fundamentais. Mas, em vez disso, o presidente Jair Bolsonaro amplifica as narrativas negligencionista e chegou a insinuar que a vacina para covid-19 não seria obrigatória no Brasil. Bolsonaro também disse que não se vacinaria contra doença". É inadimissível acreditar que no século atual ainda há tantas barreiras que impedem a população ter acesso às informações trazendo de volta momentos históricos, como a revolta da vacina, como evento do modernismo.
Vale, ainda, salientar a propagação de fakenews via grupos da rede social whatsapp a respeito dos efeitos colaterais da vacina e p incentivo do uso de medicamentos sem eficácia comprovada para o combate contra o vírus como impulsionador do problema. De acordo com Zygmont Bauman, sociólogo polonês, "A falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é caracaterística da modernidade líquida vivida no século XXI".
Portanto, indubtávelmente, é necessário tomar medidas. O Supremo Tribunal Federal deve intervir nos discursos feitos pelo presidente que podem ocasionar um colapso no sistema de saúde através de um acessor que redija ou analise a escrita antes de vir ao público. Junto a isso, os governadores das cidades devem através de campanhas públicas nos canais abertos incentivar o uso da vacina e enaltecer o trabalho da ciência frente ao combate contra o corona vírus trazendo as medidas de segurança como uma pauta da campanha.
Desta forma, o Brasil seria capaz de solucionar o problema.
A saúde é o principal fator de desenvolvimento de um país. Sendo, atualmente, subdesenvolvido seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de saúde eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o reflexo desse contraste está claramente refletido na falta de investimentos na estrutura interna dos hospitais e UBS e externa na valorização do setor da saúde derivado dos discursos negligentes contra a ciência. De acordo com o estudo feito e públicado pelo projeto comprova do dia 18 de dezembro de 2020, "A proporção de brasileiros dispostos a se vacinar caiu de 89% para 73% em dezembro. É nesse momento que a adoção de políticas públicas se tornam fundamentais. Mas, em vez disso, o presidente Jair Bolsonaro amplifica as narrativas negligencionista e chegou a insinuar que a vacina para covid-19 não seria obrigatória no Brasil. Bolsonaro também disse que não se vacinaria contra doença". É inadimissível acreditar que no século atual ainda há tantas barreiras que impedem a população ter acesso às informações trazendo de volta momentos históricos, como a revolta da vacina, como evento do modernismo.
Vale, ainda, salientar a propagação de fakenews via grupos da rede social whatsapp a respeito dos efeitos colaterais da vacina e p incentivo do uso de medicamentos sem eficácia comprovada para o combate contra o vírus como impulsionador do problema. De acordo com Zygmont Bauman, sociólogo polonês, "A falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é caracaterística da modernidade líquida vivida no século XXI".
Portanto, indubtávelmente, é necessário tomar medidas. O Supremo Tribunal Federal deve intervir nos discursos feitos pelo presidente que podem ocasionar um colapso no sistema de saúde através de um acessor que redija ou analise a escrita antes de vir ao público. Junto a isso, os governadores das cidades devem através de campanhas públicas nos canais abertos incentivar o uso da vacina e enaltecer o trabalho da ciência frente ao combate contra o corona vírus trazendo as medidas de segurança como uma pauta da campanha.
Desta forma, o Brasil seria capaz de solucionar o problema.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
ANA BEATRIZ DE ARAÚJO ANDRADE
-