Redação #476360
Título: SEJA O MAIS RÍGIDO POSSÍVEL
22/02/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/03/2021
Previsão: 08/03/2021
"Se você julgar um peixe pela sua capacidade de escalar uma árvore, ele passará a vida acreditando que é burro", disse o famoso físico relativista Albert Einstein, no intento de demonstrar que todos nós temos um talento para algo mesmo que não saibamos. Entretanto, nota-se que, infelizmente, o conflito entre vocação e as necessidades do mercado acaba por interromper a ascensão de sujeitos que podemos nunca ver brilhar. Ora, se o indivíduo não está disposto a correr atrás de seus sonhos, a própria "estabilidade" medíocre já é o seu castigo.
Desse modo, a interferência da comunidade em geral é responsável por sufocar grande parte das ambições individuais. Isto é, num debate sobre empregos somos instruídos a buscar um trabalho que proporcione segurança financeira, o que é justificável se nos limitarmos a analisar o contexto socioeconômico, mas simultaneamente fútil, visto que na ótica de Rousseau, a sociedade corrompe e estraga o homem originalmente puro e justo. Logo, doar energia e vitalidade em prol de satisfazer as necessidades do mercado de trabalho antes da necessidade do homem é contra intuitivo de acordo com o filósofo sueco.
Nessa perspectiva, o próprio descaso pessoal também é um importante fator para a conservação dessa problemática. Pois, é nítido que nem todos serão capazes de alcançar suas ambições mais íntimas, fazer jus a sua vocação, mas o caminho para tal já é gratificante, assim como mostra a animação da Disney "Soul", cujo protagonista interpretado por Jamie Fox passa a vida frustrado atrás daquilo que o fazia se "sentir vivo", que na obra é a música, e justamente no dia mais importante de sua história ele morre, estando no pós vida ele faz uma autoanálise e "descobre" que era feliz somente pelo motivo de ter se dedicado tanto por seu objetivo. Portanto, sobreviver preso a algo que não se goste para satisfazer caprichos sociais é desperdiçar esse raro intervalo de tempo em que somos livres e detentores do livre arbítrio.
Diante do exposto, está claro que para amenizar tal empecilho urge a necessidade de elencar possíveis intervenções, estas que estão além das estatais. Pois, cabe à família, como formadora do ser, por meio de conversas estimuladoras, fomentar o indivíduo a buscar seu talento e viver daquilo que se faz de melhor, no intuito de expandir os horizontes para um futuro acima de tudo, feliz. Também cabe a sociedade em geral, deixar de exigir dos jovens uma decisão imediata sobre o eventual caminho acadêmico e/ou trabalhista, muito comum no início do ensino médio, para que ele não opte erroneamente devido a alta pressão social e saiba manejar bem o seu destino. Desse modo, será possível uma comunidade ecumênica em que sonhos são estimulados, e todos usam de seus respectivos talentos em prol de um mundo melhor.
Desse modo, a interferência da comunidade em geral é responsável por sufocar grande parte das ambições individuais. Isto é, num debate sobre empregos somos instruídos a buscar um trabalho que proporcione segurança financeira, o que é justificável se nos limitarmos a analisar o contexto socioeconômico, mas simultaneamente fútil, visto que na ótica de Rousseau, a sociedade corrompe e estraga o homem originalmente puro e justo. Logo, doar energia e vitalidade em prol de satisfazer as necessidades do mercado de trabalho antes da necessidade do homem é contra intuitivo de acordo com o filósofo sueco.
Nessa perspectiva, o próprio descaso pessoal também é um importante fator para a conservação dessa problemática. Pois, é nítido que nem todos serão capazes de alcançar suas ambições mais íntimas, fazer jus a sua vocação, mas o caminho para tal já é gratificante, assim como mostra a animação da Disney "Soul", cujo protagonista interpretado por Jamie Fox passa a vida frustrado atrás daquilo que o fazia se "sentir vivo", que na obra é a música, e justamente no dia mais importante de sua história ele morre, estando no pós vida ele faz uma autoanálise e "descobre" que era feliz somente pelo motivo de ter se dedicado tanto por seu objetivo. Portanto, sobreviver preso a algo que não se goste para satisfazer caprichos sociais é desperdiçar esse raro intervalo de tempo em que somos livres e detentores do livre arbítrio.
Diante do exposto, está claro que para amenizar tal empecilho urge a necessidade de elencar possíveis intervenções, estas que estão além das estatais. Pois, cabe à família, como formadora do ser, por meio de conversas estimuladoras, fomentar o indivíduo a buscar seu talento e viver daquilo que se faz de melhor, no intuito de expandir os horizontes para um futuro acima de tudo, feliz. Também cabe a sociedade em geral, deixar de exigir dos jovens uma decisão imediata sobre o eventual caminho acadêmico e/ou trabalhista, muito comum no início do ensino médio, para que ele não opte erroneamente devido a alta pressão social e saiba manejar bem o seu destino. Desse modo, será possível uma comunidade ecumênica em que sonhos são estimulados, e todos usam de seus respectivos talentos em prol de um mundo melhor.
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