Redação #475621
Título: A falta de empatia as novas famílias formadas atualmente no Brasil.
19/02/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 05/03/2021
Previsão: 05/03/2021
Sobre a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmo direitos e deveres. No entanto, percebe-se que no Brasil compõe um grupo atualmente desfavorecidos no tocante do processo de se conviver em igualdade. Visto que, o país enfrenta uma série de desafios para atender essa demanda. Nesse contexto, sobre a importância do reconhecimento de novas famílias no Brasil; recorrente da sociedade, tem base em fatores políticos e sociais.
Em primeiro lugar, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel em fornecer direitos mínimos o que contribui para a permanência do preconceito sobre a formação de novas famílias na sociedade brasileira. No entanto, de acordo com a Constituição Universal dos Direitos Humanos De 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma nação. Embora tal documento represente uma conquista, não tem sido o bastante para exterminar problemas como a falta de reconhecimento e empatia as novas famílias formadas. Logo, é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada com o intuito de alcançar a isonomia esperada pela sociedade.
Além disso, a falta de reconhecimento as novas famílias brasileiras, encontra-se terra fértil na falta de empatia. Na obra "Modernidade Liquida" de zygmunt bauman defende que a pós modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo, em virtude disso a como consequência a falta de empatia para se colocar no lugar do outro. Essa liquidez que flui sobre a importância do reconhecimento de novas famílias brasileiras, funciona como um forte empecilho para sua resolução para sua resolução.
Dessa forma, convém ressaltar a importância de amenizar o problema recorrente na sociedade. Para que isso ocorra, o poder legislativo juntamente com ministério de segurança, devem desenvolver novas leis e garantir que elas sejam aplicadas, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre a questão da formação de novas famílias na sociedade brasileira. Por fim é preciso também a colaboração de todos para que essa inaceitável questão seja atenuada, como disse Hannah Arendt "A pluralidade é a lei da terra."
Em primeiro lugar, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel em fornecer direitos mínimos o que contribui para a permanência do preconceito sobre a formação de novas famílias na sociedade brasileira. No entanto, de acordo com a Constituição Universal dos Direitos Humanos De 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma nação. Embora tal documento represente uma conquista, não tem sido o bastante para exterminar problemas como a falta de reconhecimento e empatia as novas famílias formadas. Logo, é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada com o intuito de alcançar a isonomia esperada pela sociedade.
Além disso, a falta de reconhecimento as novas famílias brasileiras, encontra-se terra fértil na falta de empatia. Na obra "Modernidade Liquida" de zygmunt bauman defende que a pós modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo, em virtude disso a como consequência a falta de empatia para se colocar no lugar do outro. Essa liquidez que flui sobre a importância do reconhecimento de novas famílias brasileiras, funciona como um forte empecilho para sua resolução para sua resolução.
Dessa forma, convém ressaltar a importância de amenizar o problema recorrente na sociedade. Para que isso ocorra, o poder legislativo juntamente com ministério de segurança, devem desenvolver novas leis e garantir que elas sejam aplicadas, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre a questão da formação de novas famílias na sociedade brasileira. Por fim é preciso também a colaboração de todos para que essa inaceitável questão seja atenuada, como disse Hannah Arendt "A pluralidade é a lei da terra."
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Bianca Delic
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