Redação #47411
Desde a Grécia antiga o esporte é uma das principais formas de entretenimento. Com isso, no Brasil, o principal desporto é o futebol. Entretanto, essa que na teoria deveria ser uma forma de lazer, vem sendo deturpada pelos torcedores, se tornando um esporte violento, principalmente para os seus fãs mais assíduos. Assim sendo, fica comprovado um fanatismo perigoso e a banalização da violência.
A priori, segundo Sérgio Buarque de Hollanda, historiador, a cordialidade brasileira nada mais é do que uma grande mentira, pois ao ser contrariado o cidadão da pátria das chuteiras passa a ser agressivo em relação ao seu antagonista. Isso, pode ser aplicado ao apaixonado pelo futebol. Já que, ocorre atualmente o aumento da violência fora dos gramados, pois os aficionados não aceitam a derrota ou simplesmente serem contrariados. Tal fato pode ser ilustrado pelo : conflito ocorrido na final do campeonato paulista, por paulistanos e corintianos, no qual houveram 14 pessoas feridas durante o conflito. Comprova-se assim, a tese desse renomado escritor brasileiro.
Ademais, durante a Era Vargas, o futebol recebeu bastante incentivo e passou a fazer parte da cultura nacional. Por conta disso, o esporte foi popularizado e é receptivo a todas as classes. Entretanto, todo esse amor aos clubes, vem elevando a violência nesse desporto, com isso ocorre a banalização do mal. Na qual, atitudes violentas não parecem mais tão gritantes a sociedade, pois os indivíduos veem tantos casos impetuosos que esses, passam a parecerem normais e fazerem parte do cotidiano. Exemplo disso, é que os casos de morte no futebol são cada vez menos comoventes para o público e cada vez mais usuais.
Em suma, é necessário uma alteração no comportamento social. Assim sendo, a família, principal formador de caráter, precisa educar as crianças para evitar que esses aprendam a controlar suas emoções e aceitem a perder, através de jogos e atividades lúdicas, com fito de diminuir a violência nos desportes no futuro.
A priori, segundo Sérgio Buarque de Hollanda, historiador, a cordialidade brasileira nada mais é do que uma grande mentira, pois ao ser contrariado o cidadão da pátria das chuteiras passa a ser agressivo em relação ao seu antagonista. Isso, pode ser aplicado ao apaixonado pelo futebol. Já que, ocorre atualmente o aumento da violência fora dos gramados, pois os aficionados não aceitam a derrota ou simplesmente serem contrariados. Tal fato pode ser ilustrado pelo : conflito ocorrido na final do campeonato paulista, por paulistanos e corintianos, no qual houveram 14 pessoas feridas durante o conflito. Comprova-se assim, a tese desse renomado escritor brasileiro.
Ademais, durante a Era Vargas, o futebol recebeu bastante incentivo e passou a fazer parte da cultura nacional. Por conta disso, o esporte foi popularizado e é receptivo a todas as classes. Entretanto, todo esse amor aos clubes, vem elevando a violência nesse desporto, com isso ocorre a banalização do mal. Na qual, atitudes violentas não parecem mais tão gritantes a sociedade, pois os indivíduos veem tantos casos impetuosos que esses, passam a parecerem normais e fazerem parte do cotidiano. Exemplo disso, é que os casos de morte no futebol são cada vez menos comoventes para o público e cada vez mais usuais.
Em suma, é necessário uma alteração no comportamento social. Assim sendo, a família, principal formador de caráter, precisa educar as crianças para evitar que esses aprendam a controlar suas emoções e aceitem a perder, através de jogos e atividades lúdicas, com fito de diminuir a violência nos desportes no futuro.
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Giselle Gouveia Dos Santos
Rio de Janeiro - RJ