Redação #472621
No contexto atual, muitas profissões tem mais profissionais formados do que vagas para área. Nessa perspectiva, muitos indivíduos sofrem com o desemprego mesmo com uma graduação e se veem obrigados a trabalhar em empregos diferente do que pretendiam para conseguirem adentrar no mercado de trabalho. Sob esse viés, cabe questionar possíveis causas que dificultam o indivíduo de entrar no curso que se tem vocação e conseguir entrar no mercado de trabalho, como aumento do número de faculdades e a falha na orientação por parte do governo aos estudantes do ensino médio.
Primeiramente, a crescente quantidade de faculdades tem aumentado o número de profissionais formados sem se preocupar se existe demanda para tal curso. Isso implica, no aumento da taxa de pessoas desempregas e que trabalham em áreas diferentes da que se formaram, muitas vezes com salário menor, carga horária maior e indivíduos que acabam entrando no mercado informal para conseguir se manter.
Ademais, a falta de orientação ao estudante ainda é realidade, visto que, muitos desses indivíduos não são preparados para o mercado de trabalho e não são instruidos a escolherem cursos que estão com boa demanda de procura por profissionais. Assim, acarretando em profissionais frustados que se veem obrigados a irem para outras áreas diferentes da que queriam.
Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para que a essas pessoas consigam fazer uma graduação que realmente se identifiquem. Urge que, o Ministerio do Trabalho em conjunto com grandes empresas realizem políticas públicas por meio de palestras em escolas, para toda população local, em especial para alunos do ensino médio, contando com a presença de vários profissionais de diferentes áreas para que seja mostrado a divesidade de possibilidades de graduações e orientações sobre cursos que serão requisitados no futuro, Para que assim, esse contexto seja alterado.
Primeiramente, a crescente quantidade de faculdades tem aumentado o número de profissionais formados sem se preocupar se existe demanda para tal curso. Isso implica, no aumento da taxa de pessoas desempregas e que trabalham em áreas diferentes da que se formaram, muitas vezes com salário menor, carga horária maior e indivíduos que acabam entrando no mercado informal para conseguir se manter.
Ademais, a falta de orientação ao estudante ainda é realidade, visto que, muitos desses indivíduos não são preparados para o mercado de trabalho e não são instruidos a escolherem cursos que estão com boa demanda de procura por profissionais. Assim, acarretando em profissionais frustados que se veem obrigados a irem para outras áreas diferentes da que queriam.
Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para que a essas pessoas consigam fazer uma graduação que realmente se identifiquem. Urge que, o Ministerio do Trabalho em conjunto com grandes empresas realizem políticas públicas por meio de palestras em escolas, para toda população local, em especial para alunos do ensino médio, contando com a presença de vários profissionais de diferentes áreas para que seja mostrado a divesidade de possibilidades de graduações e orientações sobre cursos que serão requisitados no futuro, Para que assim, esse contexto seja alterado.
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AMANDA SANTOS DE ALMEIDA
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