Redação #471814
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 22/02/2021
Previsão: 22/02/2021
No filme "Se enlouquecer não se apaixone", o protagonista busca ajuda para amenizar seus transtornos mentais, mas ao se deparar com outros pacientes ele recusa iniciar o tratamento necessário. Nesse contexto, percebe-se que a situação é tratada com extremo preconceito. De maneira análoga, a ansiedade, depressão e outras doenças mentais, também são consideradas como problemas absurdos na sociedade brasileira. Entretanto, pessoas passando por essa realidade está aumentando gradativamente, devido a lacuna governamental e silenciamento.
Sob essa perspectiva, é necessário ressaltar que a negligência do governo, é uma causa que impulsiona o revés. De acordo com a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 6°, é direito de todos os cidadãos o acesso a saúde. Todavia, tal garantia está desconexa com a realidade do Brasil, visto que tratamentos para doenças mentais é algo precário na saúde pública, dificultando o acesso das pessoas de classe baixa a esses procedimentos, pois os que são oferecidos são de longa durabilidade por um alto valor monetário. Destarte, enquanto o governo não agir contra o problema, uma parcela da população estará desprovida do direito à saúde.
Outrossim, a falta de debate associado a saúde mental, é um fator que tonifica a problemática. Segundo Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Contudo, o problema presente no País vem sendo silenciado pela sociedade, pois quando pessoas apresentam sintomas de transtornos mentais a mídia impede que o assunto ganhe visibilidade, formando uma sociedade baseada em critérios de uma vida perfeita. Dessarte, enquanto for impedida a exposição do problema, o mesmo permanecerá presente no Brasil.
Evidencia-se, portanto, medidas para amenizar ou erradicar o revés no País. Para tanto, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, mediante a Secretárias de Saúde, implementar tratamentos gratuitos para pessoas que sofrem de doenças mentais, oferecendo consultas e medicamentos, com o fito de proporcionar qualidade de vida para a sociedade. Ademais, Secretárias de Saúde, por meio da mídia, devem desenvolver campanhas para ajudar na visibilidade do problema. Desse modo, com essas ações será possível ter uma população permeada pelo direito à saúde, assegurado na Constituição de 1988.
Sob essa perspectiva, é necessário ressaltar que a negligência do governo, é uma causa que impulsiona o revés. De acordo com a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 6°, é direito de todos os cidadãos o acesso a saúde. Todavia, tal garantia está desconexa com a realidade do Brasil, visto que tratamentos para doenças mentais é algo precário na saúde pública, dificultando o acesso das pessoas de classe baixa a esses procedimentos, pois os que são oferecidos são de longa durabilidade por um alto valor monetário. Destarte, enquanto o governo não agir contra o problema, uma parcela da população estará desprovida do direito à saúde.
Outrossim, a falta de debate associado a saúde mental, é um fator que tonifica a problemática. Segundo Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Contudo, o problema presente no País vem sendo silenciado pela sociedade, pois quando pessoas apresentam sintomas de transtornos mentais a mídia impede que o assunto ganhe visibilidade, formando uma sociedade baseada em critérios de uma vida perfeita. Dessarte, enquanto for impedida a exposição do problema, o mesmo permanecerá presente no Brasil.
Evidencia-se, portanto, medidas para amenizar ou erradicar o revés no País. Para tanto, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, mediante a Secretárias de Saúde, implementar tratamentos gratuitos para pessoas que sofrem de doenças mentais, oferecendo consultas e medicamentos, com o fito de proporcionar qualidade de vida para a sociedade. Ademais, Secretárias de Saúde, por meio da mídia, devem desenvolver campanhas para ajudar na visibilidade do problema. Desse modo, com essas ações será possível ter uma população permeada pelo direito à saúde, assegurado na Constituição de 1988.
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Jhenyfer Teixeira
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