Redação #471357
Título: Sem Título
05/02/2021
Desde o início da revolução industrial, no século XVIII, a população parou de produzir seu próprio alimento e passou a depender somente da indústria, porém, atualmente a situação das pessoas é alarmante. Dentre todas as funções essenciais que o estado deve exercer, a relação de economia com a segurança alimentar é uma das mais preocupantes. Pois, com a decorrência do crescimento de inúmeras famílias carêntes de nutrição adequada o país se torna cada vez mais propenso a regredir o desenvolvimento populacional.
Em primeira análise, vale salientar que os estoques públicos alimentícios do Brasil vêm a ser cada vez mais reduzido nos últimos anos. Contudo, nem todas as pessoas que precisam têm acesso à alimentação necessária, desse modo, boa parte da população sofre de desnutrição, dessencadeando doenças e muitas vezes levando o indivíduo à morte precosse. Portanto, a falta de investimento econômico do estado em produtos essenciais que visam a boa qualidade de vida, priorizando a saúde, da sociedade é visívelmente escassa.
Outrossim, um dos grandes problemas que levam o governo à deficiência de recursos para a obtenção de alimentos públicos, é a falta de preocupação das pessoas de poder para com a sua população. Desse modo, a segurança alimentar passa a ser despercebidade. Pois a falta de informação, tanto da população, como dos agentes governamentais, é mínima. Muitos não têm total conhecimento sobre a precariedade em que boa parte da população vive, e muitas vezes fecham os olhos para problemas como este, que passam despercebidos por boa parte da sociedade atual.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente, o governo, por meio do ministério da sáude, juntamente com a Conab, deve promover o reabastecimento do estoque de forma contínua, a fim de que não esvazie. Assim como, através da mídia, promover apoio e recursos para campanhas que visam arrecadar cestas básicas para familias carentes e moradores de ruas. Além de ajudar a promover recursos necessários para trabalhadores rurais que visam o desenvilvimento e produção agrícola do mercado. Desse modo, parte da econômia do estado será voltada à segurança alimentar do país e boa parte dos problemas nutricionais da sociedade irá reduzir de forma significativa.
Em primeira análise, vale salientar que os estoques públicos alimentícios do Brasil vêm a ser cada vez mais reduzido nos últimos anos. Contudo, nem todas as pessoas que precisam têm acesso à alimentação necessária, desse modo, boa parte da população sofre de desnutrição, dessencadeando doenças e muitas vezes levando o indivíduo à morte precosse. Portanto, a falta de investimento econômico do estado em produtos essenciais que visam a boa qualidade de vida, priorizando a saúde, da sociedade é visívelmente escassa.
Outrossim, um dos grandes problemas que levam o governo à deficiência de recursos para a obtenção de alimentos públicos, é a falta de preocupação das pessoas de poder para com a sua população. Desse modo, a segurança alimentar passa a ser despercebidade. Pois a falta de informação, tanto da população, como dos agentes governamentais, é mínima. Muitos não têm total conhecimento sobre a precariedade em que boa parte da população vive, e muitas vezes fecham os olhos para problemas como este, que passam despercebidos por boa parte da sociedade atual.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente, o governo, por meio do ministério da sáude, juntamente com a Conab, deve promover o reabastecimento do estoque de forma contínua, a fim de que não esvazie. Assim como, através da mídia, promover apoio e recursos para campanhas que visam arrecadar cestas básicas para familias carentes e moradores de ruas. Além de ajudar a promover recursos necessários para trabalhadores rurais que visam o desenvilvimento e produção agrícola do mercado. Desse modo, parte da econômia do estado será voltada à segurança alimentar do país e boa parte dos problemas nutricionais da sociedade irá reduzir de forma significativa.
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