Redação #471184
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/02/2021
Previsão: 19/02/2021
Em primeiro lugar, atualmente é notório que agir de forma intolerante com pessoas que possuem ou não crenças religiosas, considera-se ato ilícito, isso é visto principalmente nas ideias da Constituição Federativa do Brasil. Contudo, quem age com críticas à respeito de crenças, acaba possuindo caráter livre, quando estas são praticadas de maneira pacífica, harmoniosa, respeitando às ideias na troca de informações, mas o indivíduo sendo intolerante, comporta-se com agressividade, violência, discriminação, ultraje, ou qualquer tipo de ação que fere à imagem, moral, ou dignidade das pessoas.
Vale apena ressaltar, que de acordo com Doutor em Neurociência, Pedro Calabrez, que estuda à mente, o cérebro e o comportamento das pessoas, ele considera o ser humano social, por analogia, essa peculiaridade é vista ao nascimento de um bebê, com isso a socialização primária é fundamental, ou seja, a educação vem do "berço", que contribui na formação de uma educação de qualidade, desse modo, ela é um dos meios que tem eficácia ao combate da intolerância religiosa, a partir dela que nasce o pensamento crítico, que ajuda na compreensão, na construção de um bom desenvolvimento e melhoria entre às relações humanas.
Ademais, o surgimento da intolerância religiosa, deve-se ao fato da ausência de influência social educativa, o intolerante não possui compreensão, entendimento e empatia com o próximo, com isso, ele entra numa "circunscrição da intolerância". Provavelmente, o combate às ideias deste construída, tornam-se mais complexas com o passar do tempo, metaforicamente e por analogia, "tentar acabar com uma pandemia em sua fase adulta se torna mais difícil, mas a sua erradicação não é impossível", porém não justifica atos de ódio, repulsa, ultraje, violência, discriminação, agressão física ou moral entre os indivíduos.
Em suma, é de grande responsabilidade do Estado, através dos orgãos públicos, como por exemplo, o Minitério da Educação, promover ideias revolucionárias, de caráter socioeducativo, compartilhando entre os meios de comunicação, através de escolas, internet, televisões, com professores e educadores qualificados, por meio de aulas, incentivando aos receptores para o combate da intolerância religiosa, sendo assim, seguir com precisão, em acordo com a legislação: "promover o bem de todos sem preconceito de raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
Vale apena ressaltar, que de acordo com Doutor em Neurociência, Pedro Calabrez, que estuda à mente, o cérebro e o comportamento das pessoas, ele considera o ser humano social, por analogia, essa peculiaridade é vista ao nascimento de um bebê, com isso a socialização primária é fundamental, ou seja, a educação vem do "berço", que contribui na formação de uma educação de qualidade, desse modo, ela é um dos meios que tem eficácia ao combate da intolerância religiosa, a partir dela que nasce o pensamento crítico, que ajuda na compreensão, na construção de um bom desenvolvimento e melhoria entre às relações humanas.
Ademais, o surgimento da intolerância religiosa, deve-se ao fato da ausência de influência social educativa, o intolerante não possui compreensão, entendimento e empatia com o próximo, com isso, ele entra numa "circunscrição da intolerância". Provavelmente, o combate às ideias deste construída, tornam-se mais complexas com o passar do tempo, metaforicamente e por analogia, "tentar acabar com uma pandemia em sua fase adulta se torna mais difícil, mas a sua erradicação não é impossível", porém não justifica atos de ódio, repulsa, ultraje, violência, discriminação, agressão física ou moral entre os indivíduos.
Em suma, é de grande responsabilidade do Estado, através dos orgãos públicos, como por exemplo, o Minitério da Educação, promover ideias revolucionárias, de caráter socioeducativo, compartilhando entre os meios de comunicação, através de escolas, internet, televisões, com professores e educadores qualificados, por meio de aulas, incentivando aos receptores para o combate da intolerância religiosa, sendo assim, seguir com precisão, em acordo com a legislação: "promover o bem de todos sem preconceito de raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
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Marcio Roberto
Olinda - PE