Redação #471150
Desde o iluminismo, entende-se que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o assedio da mulher moderna, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não na prática e a problemática persiste intrisecamnete ligada a realidade do pais, seja pela falta de respeto e a liberdade à mulher. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequencias de tal postura negligente para a sociedade.
É indubitavel que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilibro seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possivel perceber que, no Brasil, a falta de respeito com as mulheres rompe essa armonia, haja em vista que na Constituição Federal de 1988, artigo 6º diz que todo cidadão tem seu direito de segurança, haja em vista que não está sendo executado corretamente para as cidadãs Brasileiras.
Outrossim, destaca-se que a falta de liberdade da mulher é impulsionador do problema. De acordo com Durkeim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que a mulher moderna não tem liberdade de se expressar e agir.
É evindente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificaçao de politicas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o governo deve promover campanhas voltadas para a sociedade, visando o entendimento sobre o assedio as mulheres. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação trasforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras que discutam o combate do assedio a mulher, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É indubitavel que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilibro seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possivel perceber que, no Brasil, a falta de respeito com as mulheres rompe essa armonia, haja em vista que na Constituição Federal de 1988, artigo 6º diz que todo cidadão tem seu direito de segurança, haja em vista que não está sendo executado corretamente para as cidadãs Brasileiras.
Outrossim, destaca-se que a falta de liberdade da mulher é impulsionador do problema. De acordo com Durkeim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que a mulher moderna não tem liberdade de se expressar e agir.
É evindente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificaçao de politicas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o governo deve promover campanhas voltadas para a sociedade, visando o entendimento sobre o assedio as mulheres. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação trasforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras que discutam o combate do assedio a mulher, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
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Lucas Dias
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