Redação #470649
No contexto social brasileiro,a querela referente às cantadas e aos assédios perpetrados contra as mulheres constitui um desafio tanto para o Poder Público quanto para a sociedade civil referenciada,haja vista que tal problemática está vinculada aos hegemônico caratér patriarcal experenciado pela sociedade.Esse panorama hostil requer ações cooperativas desses pilares sociais com o intuito de minorar essa cultura extremamente machista que objetifica a mulher .
Em verdade,apesar de existir dispositivos legais,a exemplificar A Lei Maria da Penha e A lei do Feminicídio,aparatos jurídicos que objetivam salvaguardar os direitos das mulheres,os números de denúncias aumentaram vertiginosamente,segundo o G1, por delitos cometidos ferindo a dignidade humana da classe feminina,uma vez que a raiz dessa vicissitude está arraigada na mentalidade coletiva da sociedade a qual ,muitas vezes, não valoriza e não dignifica o papel social da mulher para a construção de uma Nação mais inclusiva.Sob essa lógica,muitas mulheres sofrem abusos tanto no âmbito doméstico quanto no ambiente de trabalho, devido ao caratér intimidatório desses ambientes ,invariavelmente,elas não conseguem se desvincular seja por dependência financeira,seja por dependência psicológica,o que contribui para se perpetuar essa cultura de subordinação.
Com efeito,os diversos ambientes escolares e os inúmeros núcleos familiares -bases de formação moral do ser social- negligenciam,diversas vezes, seu papel de fomentar uma cultura de respeito às mulheres,desde a tenra infância,uma vez que as crianças se referenciam pelo meio nos quais estão inseridas.Logo,como em variados lares e escolas, atitudes machista são "naturalizadas'' e não recebem a devida repreensão,isso contribui para perpetuar esse vil comportamento nas próximas gerações.Outra questão relevante é a escassez de informações sobre os canais existentes de denúncia ,como o Disque 180,essa desinformação colabora para impunidade de muitos indivíduos que cometem violência contra o gênero feminino.
Portanto,na diligência de mitigar tais abusos físicos e psicológicos ,cumpre ao Poder Público intensificar as pautas públicas,visando ao realocamento de verbas -para o ministerio da Educação- direcionadas para ampliar os informes educativos ,por meio de campanhas nas redes sociais,bem como nos espaços públicos,a fim de estimular uma cultura de denúncia contra abusos perpetrados contra mulheres.Outrossim,os núcleos familiares devem fomentar ,em seus lares,diálogos francos ,reiteradamente, acerca dos discursos de teor machista e das atitudes de caratér vexatório e intimidador contra o gênero feminino,buscando desenvolver ,em seu recinto,uma mentalidade de respeito e de solidariedade com a causa feminina.
Em verdade,apesar de existir dispositivos legais,a exemplificar A Lei Maria da Penha e A lei do Feminicídio,aparatos jurídicos que objetivam salvaguardar os direitos das mulheres,os números de denúncias aumentaram vertiginosamente,segundo o G1, por delitos cometidos ferindo a dignidade humana da classe feminina,uma vez que a raiz dessa vicissitude está arraigada na mentalidade coletiva da sociedade a qual ,muitas vezes, não valoriza e não dignifica o papel social da mulher para a construção de uma Nação mais inclusiva.Sob essa lógica,muitas mulheres sofrem abusos tanto no âmbito doméstico quanto no ambiente de trabalho, devido ao caratér intimidatório desses ambientes ,invariavelmente,elas não conseguem se desvincular seja por dependência financeira,seja por dependência psicológica,o que contribui para se perpetuar essa cultura de subordinação.
Com efeito,os diversos ambientes escolares e os inúmeros núcleos familiares -bases de formação moral do ser social- negligenciam,diversas vezes, seu papel de fomentar uma cultura de respeito às mulheres,desde a tenra infância,uma vez que as crianças se referenciam pelo meio nos quais estão inseridas.Logo,como em variados lares e escolas, atitudes machista são "naturalizadas'' e não recebem a devida repreensão,isso contribui para perpetuar esse vil comportamento nas próximas gerações.Outra questão relevante é a escassez de informações sobre os canais existentes de denúncia ,como o Disque 180,essa desinformação colabora para impunidade de muitos indivíduos que cometem violência contra o gênero feminino.
Portanto,na diligência de mitigar tais abusos físicos e psicológicos ,cumpre ao Poder Público intensificar as pautas públicas,visando ao realocamento de verbas -para o ministerio da Educação- direcionadas para ampliar os informes educativos ,por meio de campanhas nas redes sociais,bem como nos espaços públicos,a fim de estimular uma cultura de denúncia contra abusos perpetrados contra mulheres.Outrossim,os núcleos familiares devem fomentar ,em seus lares,diálogos francos ,reiteradamente, acerca dos discursos de teor machista e das atitudes de caratér vexatório e intimidador contra o gênero feminino,buscando desenvolver ,em seu recinto,uma mentalidade de respeito e de solidariedade com a causa feminina.
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