Redação #470647
Título: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
01/02/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 15/02/2021
Previsão: 15/02/2021
De acordo com a Constituição Federal de 1988-, norma hereditária do sistema jurídico brasileiro, todo cidadão tem direito a liberdade de crença. No entanto, no contexto brasileiro, tal premissa não se faz presente, uma vez que a intolerância religiosa é uma problemática recorrente. Diante disso, faz-se necessário medidas interventivas para combater a questão, a qual é agravada devido não só a desigualdade social, mas também a insuficiência de leis.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar o impacto da disparidade social na obtenção da sociedade aos recursos igualitários. Nesse sentido, de acordo com o Índice de Gini, medida que classifica o grau de desigualdade em um país, o Brasil está entre as 10 nações mais desiguais do mundo. Nessa lógica, essa cruel disseminação faz com que uma parcela da população não tenha familiaridade com a cibercultura, o que resulta em impossibilidade de expressão. Dessa forma, é inaceitável pleno século XXI, com leis consecutivas, parte do povo brasileiro ser impedido de frequentar sua cultura religiosa, fato que, consequentemente, agrava esse entrave.
Outrossim, é imperativo destacar a insuficiência de leis como um dos fatores de validam a persistência da problemática. Segundo o filósofo Pitágoras, "enquanto for necessário as leis o homem não estará capacitado para a liberdade". Entretanto, na realidade do Brasil, essas leis não são colocadas em desenvolvimento, pois as instituições não obticam uma formação eficaz para progredir no processo social. Desso modo, enquanto o ambiente governamental, não preparar seus discentes, o entrave da população na seara da religião perdurará sobre o país.
Eviedencia-se, portanto, a necessidade de ações interventivas para amenizar o desequilíbrio social e insuficiência de leis em todo território brasileiro. Para tanto, o governo deve investir no bloco cultural, dentre tais, o candomblé que é uma das religiões afro-brasileira que sofre grandes críticas sociais, por de leis consecutivas garantir a escolha de crença, com o intuito de proporcionar direitos favoráveis a sociedade e, consequentemente, promover a religião como um direito constitucional. Feito isso, o Brasil poderá, gradativamente, mudar o quadro exposto pelo Índice de Gini.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar o impacto da disparidade social na obtenção da sociedade aos recursos igualitários. Nesse sentido, de acordo com o Índice de Gini, medida que classifica o grau de desigualdade em um país, o Brasil está entre as 10 nações mais desiguais do mundo. Nessa lógica, essa cruel disseminação faz com que uma parcela da população não tenha familiaridade com a cibercultura, o que resulta em impossibilidade de expressão. Dessa forma, é inaceitável pleno século XXI, com leis consecutivas, parte do povo brasileiro ser impedido de frequentar sua cultura religiosa, fato que, consequentemente, agrava esse entrave.
Outrossim, é imperativo destacar a insuficiência de leis como um dos fatores de validam a persistência da problemática. Segundo o filósofo Pitágoras, "enquanto for necessário as leis o homem não estará capacitado para a liberdade". Entretanto, na realidade do Brasil, essas leis não são colocadas em desenvolvimento, pois as instituições não obticam uma formação eficaz para progredir no processo social. Desso modo, enquanto o ambiente governamental, não preparar seus discentes, o entrave da população na seara da religião perdurará sobre o país.
Eviedencia-se, portanto, a necessidade de ações interventivas para amenizar o desequilíbrio social e insuficiência de leis em todo território brasileiro. Para tanto, o governo deve investir no bloco cultural, dentre tais, o candomblé que é uma das religiões afro-brasileira que sofre grandes críticas sociais, por de leis consecutivas garantir a escolha de crença, com o intuito de proporcionar direitos favoráveis a sociedade e, consequentemente, promover a religião como um direito constitucional. Feito isso, o Brasil poderá, gradativamente, mudar o quadro exposto pelo Índice de Gini.
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Alânis Mirela
Ibiúna - SP