Redação #470622
A produção cinematográfica "Uma Lição de Amor" narra a história de um pai com transtorno psicológico que é difamado pela sociedade ao tentar ganhar a guarda judicial de sua filha, destacando os preconceitos contra tais pessoas. Nesse contexto, não diferente da ficção, questões dessa natureza de fato se fazem presentes na sociedade, sendo necessário um amplo debate acerca dos estigmas relacionados às doenças mentais no Brasil em pelo menos dois aspectos: pouca representatividade na mídia e falta de conhecimento.
De início, vale destacar que, à luz da Constituição Federal, todos os cidadãos são iguais perante às lei, porém a rarefeita representação de pessoas com entraves psicólogicos em produções midiáticas invalida a afirmativa legal. Essa situação advém do fato de pessoas com ansiedade e depressão, por exemplo, não serem inclusas de maneira significativa em filmes e séries, visto que há o objetivo de demonstrar uma sociedade homogênea, o que não se aplica, e o indivíduo aliena-se às tal ilusão, gerando preconceitos contra a diversidade emocional, física e psicológica da realidade. Dessa forma, tem-se como exemplo disso novelas que difundem padrões de família, amizade e relacionamentos, como "Caossel", o que infelizmente exclui algumas pessoas.
Além disso, não bastasse a questão da inclusão, discutir a temática torna-se ainda mais torna-se ainda mais relevante na medida em que a ausência de informação intensifica a problemática. Isso pode ser analisado sob a perspectiva do pedagogo Paulo Freire, o qual afirma que a educação muda as pessoas e as pessoas mudam o mundo, isto é, com o adequado reconhecimento do que se tratam as doenças psicológicas, a multiplicidade do Brasil seria respeitada. Prova cabal dessa conjuntura é que algumas pessoas persistem em considerar as doenças psicológicas como algo ínfimo e facilmente solucionável pelo próprio indivíduo, o que não é verdade, tendo em vista que alguns desses problemas são muitas vezes originados por alterações neurológicas e hormonais, sendo fundamental o apoio ao cidadão.
Portanto, a fim de minimizar a problemática, o Ministério da saúde - órgão responsável pelo bem estar do corpo social - deve propagar que não há homogeneidade nas características dos brasileiros, por meio de propagandas nas redes sociais, apresentando dados estatísticos e informações sobre a real causa das doenças mentais, com o objetivo de que a má influência midiática não interfira no cotidiano e que haja o real entendimento desse problema. Assim, tomadas tais medidas, tristes realidades como do filme serão menos recorrentes.
De início, vale destacar que, à luz da Constituição Federal, todos os cidadãos são iguais perante às lei, porém a rarefeita representação de pessoas com entraves psicólogicos em produções midiáticas invalida a afirmativa legal. Essa situação advém do fato de pessoas com ansiedade e depressão, por exemplo, não serem inclusas de maneira significativa em filmes e séries, visto que há o objetivo de demonstrar uma sociedade homogênea, o que não se aplica, e o indivíduo aliena-se às tal ilusão, gerando preconceitos contra a diversidade emocional, física e psicológica da realidade. Dessa forma, tem-se como exemplo disso novelas que difundem padrões de família, amizade e relacionamentos, como "Caossel", o que infelizmente exclui algumas pessoas.
Além disso, não bastasse a questão da inclusão, discutir a temática torna-se ainda mais torna-se ainda mais relevante na medida em que a ausência de informação intensifica a problemática. Isso pode ser analisado sob a perspectiva do pedagogo Paulo Freire, o qual afirma que a educação muda as pessoas e as pessoas mudam o mundo, isto é, com o adequado reconhecimento do que se tratam as doenças psicológicas, a multiplicidade do Brasil seria respeitada. Prova cabal dessa conjuntura é que algumas pessoas persistem em considerar as doenças psicológicas como algo ínfimo e facilmente solucionável pelo próprio indivíduo, o que não é verdade, tendo em vista que alguns desses problemas são muitas vezes originados por alterações neurológicas e hormonais, sendo fundamental o apoio ao cidadão.
Portanto, a fim de minimizar a problemática, o Ministério da saúde - órgão responsável pelo bem estar do corpo social - deve propagar que não há homogeneidade nas características dos brasileiros, por meio de propagandas nas redes sociais, apresentando dados estatísticos e informações sobre a real causa das doenças mentais, com o objetivo de que a má influência midiática não interfira no cotidiano e que haja o real entendimento desse problema. Assim, tomadas tais medidas, tristes realidades como do filme serão menos recorrentes.
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Erik William II
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