Redação #47058
A "educação bancária" é, segundo o educador Paulo Freire, uma metodologia de ensino, ainda muito presente na atualidade, na qual o professor, dono da razão, deposita conhecimento nos alunos de forma sistemática. Para ele, isso é um problema grave nas escolas, pois nelas importante não é apenas estudar, mas também criar laços e cidadania. Tal fato demonstra problemas que precisam de mudanças e métodos alternativos, ou seja, necessitam de novos modelos para a educação.
Em primeiro plano, é importante ressaltar que, a presente norma educativa - presencial e pragmática-, retratada na música "Another Brick In The Wall" (Outro Tijolo No Muro), do grupo "Pink Floyd", tem essas características metaforizadas com crianças sendo os tijolos de uma estrutura rígida e imutável. Todavia, essa imutabilidade fica em xeque quando métodos eficazes surgem e possibilitam alternativas para o meio letivo. A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e a Universidade de Havard, em Brasília e Cambridge, respectivamente, adotam -dentre outros centros-, diretrizes em que o professor é mediador do tema averiguado, no qual os alunos o debatem, podendo formar grupos, realizando assim a auto-aprendizagem e fomentando o pensamento crítico.
Além disso, problemas gerados pela distância entre o lar e o local de estudo ou na tentativa de conciliar esse e o trabalho, que permeiam o atual sistema, poderiam ser superados com a expansão dos cursos e do Ensino a Distância (EAD), que, mesmo com certos limites, já demonstram bons resultados. Cursos online como o "Descomplica", por exemplo, dotados de alunos em todo o Brasil. evidenciam que a ascenção da globalização e da internet, na questão da educação, abre um horizonte de facilidades.
Logo, devido às dificuldades no ensino contemporâneo e às possibilidades existentes, torna-se viável e necessário a mudança do sistema vigente. Portanto, o Ministério da Educação (MEC) deve, em conjunto ao corpo de educadores, realizar alterações significativas no modelo atual, com base em diretrizes como a da ESCS ou de outros eficazes, a fim de desenvolver o criticismo e intensificar a formação de laços cidadãos, defendidos por Paulo Freire. Em concordância, o MEC e as empresas privadas fomentarão, conjuntamente, por via da propaganda e de acordos financeiros, a expansão de toda variável de EAD, democratizando assim o acesso ao conhecimento. Dessa maneira, desconstruir-se-á a "educação bancária" e as limitações do ensino brasileiro, análogas à música do "Pink Floyd".
Em primeiro plano, é importante ressaltar que, a presente norma educativa - presencial e pragmática-, retratada na música "Another Brick In The Wall" (Outro Tijolo No Muro), do grupo "Pink Floyd", tem essas características metaforizadas com crianças sendo os tijolos de uma estrutura rígida e imutável. Todavia, essa imutabilidade fica em xeque quando métodos eficazes surgem e possibilitam alternativas para o meio letivo. A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e a Universidade de Havard, em Brasília e Cambridge, respectivamente, adotam -dentre outros centros-, diretrizes em que o professor é mediador do tema averiguado, no qual os alunos o debatem, podendo formar grupos, realizando assim a auto-aprendizagem e fomentando o pensamento crítico.
Além disso, problemas gerados pela distância entre o lar e o local de estudo ou na tentativa de conciliar esse e o trabalho, que permeiam o atual sistema, poderiam ser superados com a expansão dos cursos e do Ensino a Distância (EAD), que, mesmo com certos limites, já demonstram bons resultados. Cursos online como o "Descomplica", por exemplo, dotados de alunos em todo o Brasil. evidenciam que a ascenção da globalização e da internet, na questão da educação, abre um horizonte de facilidades.
Logo, devido às dificuldades no ensino contemporâneo e às possibilidades existentes, torna-se viável e necessário a mudança do sistema vigente. Portanto, o Ministério da Educação (MEC) deve, em conjunto ao corpo de educadores, realizar alterações significativas no modelo atual, com base em diretrizes como a da ESCS ou de outros eficazes, a fim de desenvolver o criticismo e intensificar a formação de laços cidadãos, defendidos por Paulo Freire. Em concordância, o MEC e as empresas privadas fomentarão, conjuntamente, por via da propaganda e de acordos financeiros, a expansão de toda variável de EAD, democratizando assim o acesso ao conhecimento. Dessa maneira, desconstruir-se-á a "educação bancária" e as limitações do ensino brasileiro, análogas à música do "Pink Floyd".
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Rômulo Nemézio
Iguatu - CE