Redação #470536
Título: O Estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
31/01/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 12/02/2021
Previsão: 12/02/2021
De acordo com a Constituição Federal de 1988-, norma hereditária do sistema jurídico brasileiro, a saúde e o bem-estar é um direito de todo o cidadão. No entanto, no contexto brasileiro, essa norma constitucional não se faz presente, uma vez que a saúde individual e coletiva associada as doenças mentais são problemas recorrentes. Diante disso, faz-se necessário medidas interventivas para combater a questão, a qual é agravada devido não só ao preconceito social, mas também a ausência de investimento na àrea da saude.
Sob ess perspectiva, convém ressaltar o impacto da discriminação as doença mentais mentais no mundo contemporâneo. Nesse sentido, no filme Coringa, é abordado a vida de um homem que sofre preconceito pela dua risada, ocasionando-o transtornos mentais. Nessa lógica, fora da ficção é veras que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada a do século XXI, ademais, essa disseminação do estigma social acarreta em problemas psicológicas, pois, mais de 161 milhões de pessoas vivem com depressão em todo território brasileiro. Dessa forma, parte da população mundial, devido aos hormônios mentais, são impedidos de se familiarizar com o mundo afora, fato que, consequentemente, agrava esse entrave.
Outrossim, é imperativo destacar a ausência de investimento no setor da saúde como um dos fatores que validam a persistência da problemática. Segundo Jacques Rousseau, em sua teoria, o Estado deve ofertar garantia aos direitos básicos do cidadão. Entretanto, na realidade do Brasil, essa visão filosófica não se concretiza, pois as instituições não atribuem uma formação eficaz para reduzir o percentual de pessoas com distúrbios neurológicos e erradicar a situação. Desse modo, enquanto o ambiente estadual não preparar seus discentes, o entrave da população perdurará sobre o país.
Evidencia-se , portanto, a necessidade de ações interventivas para amenizar o quadro estigmático associado às doenças mentais na região brasileira. Para tanto, o Estado e o Ministério da Saúde devem investir no funcionamento médico público, buscando métodos de reforma no campo psicológico e psiquiátrico, por meio de cartazes e debates informar que a cicatriz do preconceito gera infelicidade pessoal e profissional, com o intuito de proporcionar cuidados e igualdade a todo e qualquer cuidadão, sem distinção de qualquer natureza. Feito isso, o Brasil poderá gradativamente, mudar a realidade atual para o pensamento do filósofo Jacques Rousseau.
Sob ess perspectiva, convém ressaltar o impacto da discriminação as doença mentais mentais no mundo contemporâneo. Nesse sentido, no filme Coringa, é abordado a vida de um homem que sofre preconceito pela dua risada, ocasionando-o transtornos mentais. Nessa lógica, fora da ficção é veras que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada a do século XXI, ademais, essa disseminação do estigma social acarreta em problemas psicológicas, pois, mais de 161 milhões de pessoas vivem com depressão em todo território brasileiro. Dessa forma, parte da população mundial, devido aos hormônios mentais, são impedidos de se familiarizar com o mundo afora, fato que, consequentemente, agrava esse entrave.
Outrossim, é imperativo destacar a ausência de investimento no setor da saúde como um dos fatores que validam a persistência da problemática. Segundo Jacques Rousseau, em sua teoria, o Estado deve ofertar garantia aos direitos básicos do cidadão. Entretanto, na realidade do Brasil, essa visão filosófica não se concretiza, pois as instituições não atribuem uma formação eficaz para reduzir o percentual de pessoas com distúrbios neurológicos e erradicar a situação. Desse modo, enquanto o ambiente estadual não preparar seus discentes, o entrave da população perdurará sobre o país.
Evidencia-se , portanto, a necessidade de ações interventivas para amenizar o quadro estigmático associado às doenças mentais na região brasileira. Para tanto, o Estado e o Ministério da Saúde devem investir no funcionamento médico público, buscando métodos de reforma no campo psicológico e psiquiátrico, por meio de cartazes e debates informar que a cicatriz do preconceito gera infelicidade pessoal e profissional, com o intuito de proporcionar cuidados e igualdade a todo e qualquer cuidadão, sem distinção de qualquer natureza. Feito isso, o Brasil poderá gradativamente, mudar a realidade atual para o pensamento do filósofo Jacques Rousseau.
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Alânis Mirela
Ibiúna - SP