Redação #47026
No Brasil, a persistência do racismo na sociedade brasileira constitui matéria de indiscutível relevância e complexidade histórica. Nesse viés, embora ecoe na realidade atual, essa temática tem seus alicerces ficados no passado. Com base nessa nuance historiográfica, torna-se imperativo suprir a clássica carência de medidas coesas, projetos exequíveis e maior engajamento. Nesse certame a luta contra o preconceito racial não é uma prerrogativa, mais um dever imprescindível á transformação dessa realidade.
A princípio, deve-se enfatizar que o processo de racismo na sociedade brasileira foi emperrado pela manutenção de erros recorrentes. Em sua maioria, as medidas destinadas ao engajamento a população negra ainda carecem de coerência e articulação, limitando-se a táticas sem qualquer eficácia metodológica. Além disso, observa-se que, apesar de serem inadequadas e inconsistentes, tais estratégias têm sido historicamente ratificadas. Nesse contexto o que se pode esperar do país,que busca integrar todos sem nenhuma distinção.
Partindo desse pressuposto, evidencia-se a imperícia da manifestações sociais, em não superar equívocos no tocante ao erro trazido dez da colonização. como efeito,o que se constata é uma atenção desmedida a fatores secundários e um consequente desprezo ao que é fundamental. Nesse bojo, urge a necessidade de se enfatizar ações focadas na atualidade e aprimoradas pelo legado histórico. noutras palavras, cabe reconhecer que o homem é senhor do que pensa e um eterno escravo daquilo que realizar.
Sem dúvida, para acabar com rótulos empregados pela sociedade, faz-se urgente resgatar preceitos do passado, refletir sobre a realidade presente e projetar o que se deseja para o futuro. Portanto, além de retificar desvios históricos, cabe ao governo da educação instituir medidas enfáticas e capazes de mostrar que não á diferença por causa da cor da pele, com palestras educativas. Ademais, compete ao governo federal investir em educação de qualidade, com intuito de mudar a forma errada que é ensinada a nova geração, de modo a prover a devida adesão da coletividade. assim, do mesmo modo que sementes minúsculas podem gerar árvores gigantescas, pequenas ações tem o poder de produzir grandes mudanças.
A princípio, deve-se enfatizar que o processo de racismo na sociedade brasileira foi emperrado pela manutenção de erros recorrentes. Em sua maioria, as medidas destinadas ao engajamento a população negra ainda carecem de coerência e articulação, limitando-se a táticas sem qualquer eficácia metodológica. Além disso, observa-se que, apesar de serem inadequadas e inconsistentes, tais estratégias têm sido historicamente ratificadas. Nesse contexto o que se pode esperar do país,que busca integrar todos sem nenhuma distinção.
Partindo desse pressuposto, evidencia-se a imperícia da manifestações sociais, em não superar equívocos no tocante ao erro trazido dez da colonização. como efeito,o que se constata é uma atenção desmedida a fatores secundários e um consequente desprezo ao que é fundamental. Nesse bojo, urge a necessidade de se enfatizar ações focadas na atualidade e aprimoradas pelo legado histórico. noutras palavras, cabe reconhecer que o homem é senhor do que pensa e um eterno escravo daquilo que realizar.
Sem dúvida, para acabar com rótulos empregados pela sociedade, faz-se urgente resgatar preceitos do passado, refletir sobre a realidade presente e projetar o que se deseja para o futuro. Portanto, além de retificar desvios históricos, cabe ao governo da educação instituir medidas enfáticas e capazes de mostrar que não á diferença por causa da cor da pele, com palestras educativas. Ademais, compete ao governo federal investir em educação de qualidade, com intuito de mudar a forma errada que é ensinada a nova geração, de modo a prover a devida adesão da coletividade. assim, do mesmo modo que sementes minúsculas podem gerar árvores gigantescas, pequenas ações tem o poder de produzir grandes mudanças.
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loryer de frança serafini
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