Redação #470184
No filme "Doce Vingança", exibido pela Netflix, a escritora Jhennifer sofre assédio até ser terrivelmente estuprada por seus "colegas de trabalho". Fora da ficção, assédio, cantadas e estupro estão cada vez mais frequentes na sociedade brasileira, tanto pelo machismo arcaico da população, quanto pelo mal cumprimento efetivo das leis vigentes.
Destarte, desde o patriarcalismo, a mulher tem um função e significado social inferior ao dos homens. Dessa forma, o grupo feminino é visto como frágil, com o papel de satisfazer os desejos sexuais masculinos. Elogiar com ofensa, utilizar palavras de cunho sexual, assoviar, insistir mesmo com negação da vítima, não é cantada, é assédio. Como elucida o sociólogo Max Weber, "O indivíduo age de acordo com a sociedade", dessa maneira, é visível que o ato de intimidar mulheres é antigo, e persiste na população por influência do meio em que crescem os homens.
Outrossim, de acordo com o filósofo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir segurança à população. Por esse viés, o Código Penal elaborou uma lei, onde a detenção ao agressor vai de um a três anos, caso o ato seja comprovado. Entretanto, nem sempre é possível apresentar vídeos, fotos ou testemunhas que comprovem o assédio, o que torna as vítimas "mentirosas". Por conseguinte, mais importante que efetivar leis, é cumpri-las. A voz da sociedade é uma só, se ocorreu assédio é preciso punir.
Sendo assim, para amenizar a problemática de cantadas e assédio, é necessário que o Ministério da Mulher e da Família, efetue a lei como cabível, utilizando câmeras em locais públicos para amenizar a problemática supracitada. O Poder Legislativo deve fiscalizar o cumprimento das leis, de modo que o agressor seja de fato penalizado. O Ministério da Educação, deve conscientizar os jovens sobre respeitar as mulheres em sociedade, e agir de forma correta ao abordar uma moça.
Destarte, desde o patriarcalismo, a mulher tem um função e significado social inferior ao dos homens. Dessa forma, o grupo feminino é visto como frágil, com o papel de satisfazer os desejos sexuais masculinos. Elogiar com ofensa, utilizar palavras de cunho sexual, assoviar, insistir mesmo com negação da vítima, não é cantada, é assédio. Como elucida o sociólogo Max Weber, "O indivíduo age de acordo com a sociedade", dessa maneira, é visível que o ato de intimidar mulheres é antigo, e persiste na população por influência do meio em que crescem os homens.
Outrossim, de acordo com o filósofo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir segurança à população. Por esse viés, o Código Penal elaborou uma lei, onde a detenção ao agressor vai de um a três anos, caso o ato seja comprovado. Entretanto, nem sempre é possível apresentar vídeos, fotos ou testemunhas que comprovem o assédio, o que torna as vítimas "mentirosas". Por conseguinte, mais importante que efetivar leis, é cumpri-las. A voz da sociedade é uma só, se ocorreu assédio é preciso punir.
Sendo assim, para amenizar a problemática de cantadas e assédio, é necessário que o Ministério da Mulher e da Família, efetue a lei como cabível, utilizando câmeras em locais públicos para amenizar a problemática supracitada. O Poder Legislativo deve fiscalizar o cumprimento das leis, de modo que o agressor seja de fato penalizado. O Ministério da Educação, deve conscientizar os jovens sobre respeitar as mulheres em sociedade, e agir de forma correta ao abordar uma moça.
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Luana Alves dos Santos
Porangatu - GO