Redação #470181
A série norte americana ''Os treze porquês'' expõe o doloroso suícido de uma jovem que sofria de depressão. Essa referencia cinematográfica pode ser relacinada ao estigma das doenças mentais na sociedade brasileira. Assim, muitas pessoas vivem impossibilitadas de procurar ajuda devido a falta de informações. Destarte, dois fatores não podem ser negligenciados, como o preconceito da sociedade e o descaso com que o assunto é tratado pelo Estado.
Sob essa perspectiva, a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, garante a todos o direito à saúde. Entretanto, ao se analisar a falta de informações e o tratamento precário que é enfrentado pelas vitímas da depressão, ansiedade e síndrome do pânico, é evidente que essa premissa constitucional não é valorizada pelo governo nacional. Dessa maneira, a má atuação do Estado ratifica esse estigma ainda muito presente na vida de pessoas que sofrem de doenças psiquiátricas.
Outrossim, segundo a OMS, o Brasil é o país mais depressivo da America Latina. Todavia, apesar desse número, o preconceito ainda é uma realidade vivenciada pela maioria dos brasileiros que sofrem de doenças mentais. Nesse contexto, conforme o filosófo Thomas Hobbes, o Estado é responsavél por garantir o bem-estar social. Desse modo, é necessário que o governo e a mídia, como principal meio de informação, criem maneiras de facilitar o enfrentamento dessas doenças.
Tendo em vista essa problemática, urge a necessidade de criar mecanismos eficazes na atenuação desse cenário. Para tanto, cabe ao Ministério da saúde, junto dos setores midiáticos, televisivos e digitais, criar campanhas informativas e de conscientização. Isso pode ser feito, por meio da colaboração de personalidades influentes, como youtubers, atletas e artistas, na comunicação com a sociedade, com o objetivo de tornar a interação com portadores de doenças mentais mais harmônica. Dessa forma, distanciando-se da disparidade abordada na série ''Os trezes porquês'', caminhar-se-à em direção a uma sociedade livre de estigmas.
Sob essa perspectiva, a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, garante a todos o direito à saúde. Entretanto, ao se analisar a falta de informações e o tratamento precário que é enfrentado pelas vitímas da depressão, ansiedade e síndrome do pânico, é evidente que essa premissa constitucional não é valorizada pelo governo nacional. Dessa maneira, a má atuação do Estado ratifica esse estigma ainda muito presente na vida de pessoas que sofrem de doenças psiquiátricas.
Outrossim, segundo a OMS, o Brasil é o país mais depressivo da America Latina. Todavia, apesar desse número, o preconceito ainda é uma realidade vivenciada pela maioria dos brasileiros que sofrem de doenças mentais. Nesse contexto, conforme o filosófo Thomas Hobbes, o Estado é responsavél por garantir o bem-estar social. Desse modo, é necessário que o governo e a mídia, como principal meio de informação, criem maneiras de facilitar o enfrentamento dessas doenças.
Tendo em vista essa problemática, urge a necessidade de criar mecanismos eficazes na atenuação desse cenário. Para tanto, cabe ao Ministério da saúde, junto dos setores midiáticos, televisivos e digitais, criar campanhas informativas e de conscientização. Isso pode ser feito, por meio da colaboração de personalidades influentes, como youtubers, atletas e artistas, na comunicação com a sociedade, com o objetivo de tornar a interação com portadores de doenças mentais mais harmônica. Dessa forma, distanciando-se da disparidade abordada na série ''Os trezes porquês'', caminhar-se-à em direção a uma sociedade livre de estigmas.
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Anne com E
Feira de Santana - BA