Redação #470149
Na antiguidade, as doenças mentais eram sempre associadas à elementos do mal, pautados na religião, como por exemplo o demônio, e não existiam tratamentos adequados para as pessoas com estas doenças, pois eram negligenciadas pela sociedade. Analogamente, nos dias de hoje, esta parte da população continua sendo atingida por estigmas construidos, seja pela falta de conhecimento da população frente às doenças mentais, ou pela vergonha de assumir a doença e buscar tratameto por conta do julgamento que receberá.
Sendo assim, a falta de conhecimento sobre as doenças mentais geram estigmas sobre a população afetada. Um exemplo disso, foi o atual caso da participante do reality show A fazenda, Raissa, que foi intitulada pelo público como louca, porém foi confirmado que a mesma possui uma doença mental chamada Borderline. Isso evidencia o desconhecimento da população perante as doenças mentais e o preconceito que isso gera.
Além disso, os estigmas criados dificultam o tratamento da pessoa com doenças mentais. Por conta do julgamento, as pessoas atingidas têm medo e vergonha de buscar tratamento, fazendo com que os números de doenças mentais continuem crescendo. Isso se confirma nos números divulgados pela OMS, nos quais 11,5 milhões de brasileiros têm depressão. Esses dados evidenciam a problemática do preconceito sobre as doenças mentais, e seu crescimento na população.
Portanto, a fim de solucionar as problemáticas geradas pelos estigmas associados às doenças mentais no Brasil, o Ministério da Saúde deve investir em programas educacionais sobre doenças mentais, por meio de palestras em espaços públicos e propagandas em mídias audiovisuais, com o objetivo de descontruir os estigmas sobre as doenças mentais, educando a população adequadamente sobre cada distúrbio. Dessa forma, os atingidos por essas doenças terão melhores condições de vida e psicológicas para buscar um tratamento eficaz e adequado.
Sendo assim, a falta de conhecimento sobre as doenças mentais geram estigmas sobre a população afetada. Um exemplo disso, foi o atual caso da participante do reality show A fazenda, Raissa, que foi intitulada pelo público como louca, porém foi confirmado que a mesma possui uma doença mental chamada Borderline. Isso evidencia o desconhecimento da população perante as doenças mentais e o preconceito que isso gera.
Além disso, os estigmas criados dificultam o tratamento da pessoa com doenças mentais. Por conta do julgamento, as pessoas atingidas têm medo e vergonha de buscar tratamento, fazendo com que os números de doenças mentais continuem crescendo. Isso se confirma nos números divulgados pela OMS, nos quais 11,5 milhões de brasileiros têm depressão. Esses dados evidenciam a problemática do preconceito sobre as doenças mentais, e seu crescimento na população.
Portanto, a fim de solucionar as problemáticas geradas pelos estigmas associados às doenças mentais no Brasil, o Ministério da Saúde deve investir em programas educacionais sobre doenças mentais, por meio de palestras em espaços públicos e propagandas em mídias audiovisuais, com o objetivo de descontruir os estigmas sobre as doenças mentais, educando a população adequadamente sobre cada distúrbio. Dessa forma, os atingidos por essas doenças terão melhores condições de vida e psicológicas para buscar um tratamento eficaz e adequado.
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BEATRIZ MARQUES PIRES
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