Redação #470142
Título: QUEM CORRIGIR DIREITINHO VAI PASSAR NO ENEM.
24/01/2021
A grande crise, ocorrida no ano de 1929, devido a queda da bolsa de valores de Nova Iorque, fuminou em um grande aumento no número de pessoas com depressão e problemas psicológicos. Analogamente, no Brasil, mesmo após diversas campanhas de conscientização promovidas pelo estado ,o número de cidadãos com problemas relacionados a saúde mental cresce sistematicamente em nosso país. Dentre os principais fatores, destacam-se a instabilidade econômica crescente, e o desconhecimento, por uma grande parcela da população, sobre tais condições. Portanto, convém analisarmos os principais fatos e consequências deste fenômeno.
Primeiramente, é necessário ressaltar que, desde 2014, a nossa nação, vive uma forte insegurança financeira, oriúnda da mudança no cenário político. Tais alterações no executivo, geraram uma crescente onda de desemprego, que ocasionou em uma grande vúlnerabilidade econômica para com as famílias mais pobres, crescendo assim, os índices de pessoas depressivas. Pois, em tal cenário, muitos cidadãos, viram-se abandonados pelo estado. Portanto, é inaceitável a omissão do governo federal diante deste contexto, contrariando os principios básicos, presentes na constituição.
Além disso, destaca-se, o baixo valor investido para a conscientização da população brasileira sobre tais doenças. A falta de investimentos com propagandas e campanhas, relacionadas a problemas de cunho psicológico, resultam na banalização dessas doenças, o que gera, uma grande onda de preconceito, e pessoas alheias de tais casos. Esta situação demonstra que, nenhum orgão do estado está realmente comprometido com a democratização do conhecimento, deixando seus cidadãos, reféns do achismo e Fake News.
Portanto, cabe ao governo federal, criar campanhas de conscientização sobre doenças mentais e estigmas relacionados à problemas psicológicos. Tal ação deve ser feita por meio de parcerias entre empresas privadas e setores públicos, para que haja um maior alcance das informações. Espera-se, com isso, contribuir para o conhecimento público dessas doenças e minimizar o preconceito, para que episódios, como o da crise de 29, sejam evitados e não voltem a se repetir.
Primeiramente, é necessário ressaltar que, desde 2014, a nossa nação, vive uma forte insegurança financeira, oriúnda da mudança no cenário político. Tais alterações no executivo, geraram uma crescente onda de desemprego, que ocasionou em uma grande vúlnerabilidade econômica para com as famílias mais pobres, crescendo assim, os índices de pessoas depressivas. Pois, em tal cenário, muitos cidadãos, viram-se abandonados pelo estado. Portanto, é inaceitável a omissão do governo federal diante deste contexto, contrariando os principios básicos, presentes na constituição.
Além disso, destaca-se, o baixo valor investido para a conscientização da população brasileira sobre tais doenças. A falta de investimentos com propagandas e campanhas, relacionadas a problemas de cunho psicológico, resultam na banalização dessas doenças, o que gera, uma grande onda de preconceito, e pessoas alheias de tais casos. Esta situação demonstra que, nenhum orgão do estado está realmente comprometido com a democratização do conhecimento, deixando seus cidadãos, reféns do achismo e Fake News.
Portanto, cabe ao governo federal, criar campanhas de conscientização sobre doenças mentais e estigmas relacionados à problemas psicológicos. Tal ação deve ser feita por meio de parcerias entre empresas privadas e setores públicos, para que haja um maior alcance das informações. Espera-se, com isso, contribuir para o conhecimento público dessas doenças e minimizar o preconceito, para que episódios, como o da crise de 29, sejam evitados e não voltem a se repetir.
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Davi Malaquias dos Santos
Recife - PE