Redação #470119
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 05/02/2021
Previsão: 05/02/2021
Em sua obra "Utopia", o escritor Thomas More retrata uma sociedade ideal, na qual não há existência de nocividade. Entretanto, observa-se que, na realidade brasileira, tal perfeição está longe de ser alcançada, visto que existem cicatrizes associadas às doenças mentais. Essa realidade se deve, essencialmente, ao silenciamento e à invisibilidade midiática.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é uma das causas desse problema. De acordo com o filósofo Foucalt, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, a importância das marcas associada às doenças mentais é pouco debatida no Brasil, faz com que esse lamentável cenário se mantenha estagnado e com baixa discussão popular. Por fim, sem diálogo sério e massivo sobre o impasse, os transtornos mentais continuará sem seu devido reconhecimento.
Além disso, outro fator determinante para a existência da problemática é a invisibilidade midiática. Conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser mecanismo de democracia não deve ser convertido em instrumento de opressão. No entanto, tal teoria não se concretiza, dado que os meios midiáticos omitem os problemas que as marcas deixadas pela doença mental podem trazer à sociedade, tendo como exemplos: exclusão social e a depressão. Dessa forma, sem uma participação mais efetiva da mídia, os transtornos mentais associados às doenças mentais tende a não ser solucionado.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Para isso, é preciso que as escolas, em parceria com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e debates no ambiente escolar, a partir de obras literárias que abordem os estigmas associados às doenças mentais na sociedade brasileira. Tais empresas podem fornecer os livros, e os professores realizariam o processo mediador, elaborando, posteriormente, exposições e amostras culturais que divulguem o trabalho realizado. Logo, trazer à pauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentariam a chance de atuação nele. Somente assim, a realidade será mais próxima da Utopia de More.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é uma das causas desse problema. De acordo com o filósofo Foucalt, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, a importância das marcas associada às doenças mentais é pouco debatida no Brasil, faz com que esse lamentável cenário se mantenha estagnado e com baixa discussão popular. Por fim, sem diálogo sério e massivo sobre o impasse, os transtornos mentais continuará sem seu devido reconhecimento.
Além disso, outro fator determinante para a existência da problemática é a invisibilidade midiática. Conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser mecanismo de democracia não deve ser convertido em instrumento de opressão. No entanto, tal teoria não se concretiza, dado que os meios midiáticos omitem os problemas que as marcas deixadas pela doença mental podem trazer à sociedade, tendo como exemplos: exclusão social e a depressão. Dessa forma, sem uma participação mais efetiva da mídia, os transtornos mentais associados às doenças mentais tende a não ser solucionado.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Para isso, é preciso que as escolas, em parceria com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e debates no ambiente escolar, a partir de obras literárias que abordem os estigmas associados às doenças mentais na sociedade brasileira. Tais empresas podem fornecer os livros, e os professores realizariam o processo mediador, elaborando, posteriormente, exposições e amostras culturais que divulguem o trabalho realizado. Logo, trazer à pauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentariam a chance de atuação nele. Somente assim, a realidade será mais próxima da Utopia de More.
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Giovany Keannu Maciel Barbosa
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