Redação #470113
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 05/02/2021
Previsão: 05/02/2021
Com forme o sétimo artigo da declaração universal dos direitos humanos: "todos são iguais perante a lei, e sem qualquer descriminação, têm direito igual a proteção da lei". Entretanto, no Brasil, o contexto atual não condiz com o artigo. A população negra vem sendo alvo de inúmeros ataques racistas, violência, descriminação e tendo seus direitos desrespeitado pela camada racista da sociedade. Assim, cabe a análise de causa e consequências e possível solução da problemática.
A princípio, o Brasil é conhecido por ser a última nação a proibir a escravidão. No entanto, apesar da lei áurea, assinada pela princesa Isabel em 1888, o cenário nacional ainda é marcado por racismo. Nesse sentido, de acordo com dados divulgados pelo IBGE, o ano de 2020 foi registrado como um ano de revoltas, lutas e protestos organizados contra o genocídio da população negra. Porém, uma certa parte da sociedade ignoram os atos de protestos e continuam disseminando o preconceito racial.
Outrossim, a marginalização e o genocídio das pessoas negras é uma marca histórica. Desde o início da colonização no Brasil, no século XVI, os negros eram vistos pela sociedade como seres inferiores, e os brancos seria superiores, esse pensamento difundi-se no país. A partir disso, muitos ainda utilizam dessa ideia preconceituosa para propagar o racismo. Segundo o filósofo Clement Atlle, a democracia não é apenas o direito da maioria, é o direito da maioria respeitando o direito da minoria. Com isso, os direitos da minoria devem ser respeitados. Mas, os problemas raciais ainda assola o país.
Evidência-se, portanto, a importância do ministério da educação a promover eventos, livros didáticos e ações sistemáticas de combate ao racismo nas escolas. Sobretudo, a participação da mídia para contribuir na conscientização é fundamental na sociedade brasileira. Sendo assim, de acordo com o pensador Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
A princípio, o Brasil é conhecido por ser a última nação a proibir a escravidão. No entanto, apesar da lei áurea, assinada pela princesa Isabel em 1888, o cenário nacional ainda é marcado por racismo. Nesse sentido, de acordo com dados divulgados pelo IBGE, o ano de 2020 foi registrado como um ano de revoltas, lutas e protestos organizados contra o genocídio da população negra. Porém, uma certa parte da sociedade ignoram os atos de protestos e continuam disseminando o preconceito racial.
Outrossim, a marginalização e o genocídio das pessoas negras é uma marca histórica. Desde o início da colonização no Brasil, no século XVI, os negros eram vistos pela sociedade como seres inferiores, e os brancos seria superiores, esse pensamento difundi-se no país. A partir disso, muitos ainda utilizam dessa ideia preconceituosa para propagar o racismo. Segundo o filósofo Clement Atlle, a democracia não é apenas o direito da maioria, é o direito da maioria respeitando o direito da minoria. Com isso, os direitos da minoria devem ser respeitados. Mas, os problemas raciais ainda assola o país.
Evidência-se, portanto, a importância do ministério da educação a promover eventos, livros didáticos e ações sistemáticas de combate ao racismo nas escolas. Sobretudo, a participação da mídia para contribuir na conscientização é fundamental na sociedade brasileira. Sendo assim, de acordo com o pensador Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
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Nathalia Campos
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