Redação #470085
Título: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
21/01/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/02/2021
Previsão: 04/02/2021
O escritor Carlos Drummond de Andrade,em seu poema "No meio do caminho", retrata, de modo figurado os contratempos que o ser humano sofre em sua jornada. Analogamente,esse preceito assemelha-se à luta corintiana do estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira,visto que muitas pessoas vêm sofrendo com doenças,como: depressão,ansiedade etc. Assim, a problemática não se desenvolve não só devido a falta de profissionais capacitados na área,mas também do preconceito que a sociedade tem em relação a essas doenças
Em primeiro lugar, e lícito postular a falta de medidas governamentais para o combate de falta de assistência médica a população.Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática,todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, além dos direitos e deveres,entretanto isso não ocorre no Brasil. Partindo desse pressuposto,fica evidente que não há na rede pública de saúde, profissionais especializados na área que possam cuida de pessoas com doenças mentais.Dessa modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.
Ademais, o preconceito que a sociedade tem sobre as doenças mentais também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS),em 2017, cerca de 10 milhões de pessoas tinham depressão no Brasil. Assim é possível ver o grande número de pessoas que sofrem só de depressão, no entanto a sociedade ainda não entendem as doenças mentais como algo grave,mas, como uma "Frescura" infelizmente. Desse modo, faz-se mister a reformulação da postura da sociedade para que haja um respeito com as pessoas que sofrem com doenças mentais
Portanto, é essecial a mudança da postura estatal e social para que tais obstáculos sejam combatidos. Assim, o Tribunal de Contas da União deve direcionar capital que,por intermédio do Ministério da Saúde, seja feitas contratações de psicólogos e psiquiatras e campanhas educacionais sobre às doenças mentais,por meio de concursos públicos e redes sociais respectivamente, afim de chamar a atenção sobre tal assunto,com o objetivo de diminuir os casas do doenças mentais. Desse modo, tirando as pedras do meio do caminho torna-se a um Brasil mais saudável mentalmente.
Em primeiro lugar, e lícito postular a falta de medidas governamentais para o combate de falta de assistência médica a população.Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática,todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, além dos direitos e deveres,entretanto isso não ocorre no Brasil. Partindo desse pressuposto,fica evidente que não há na rede pública de saúde, profissionais especializados na área que possam cuida de pessoas com doenças mentais.Dessa modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.
Ademais, o preconceito que a sociedade tem sobre as doenças mentais também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS),em 2017, cerca de 10 milhões de pessoas tinham depressão no Brasil. Assim é possível ver o grande número de pessoas que sofrem só de depressão, no entanto a sociedade ainda não entendem as doenças mentais como algo grave,mas, como uma "Frescura" infelizmente. Desse modo, faz-se mister a reformulação da postura da sociedade para que haja um respeito com as pessoas que sofrem com doenças mentais
Portanto, é essecial a mudança da postura estatal e social para que tais obstáculos sejam combatidos. Assim, o Tribunal de Contas da União deve direcionar capital que,por intermédio do Ministério da Saúde, seja feitas contratações de psicólogos e psiquiatras e campanhas educacionais sobre às doenças mentais,por meio de concursos públicos e redes sociais respectivamente, afim de chamar a atenção sobre tal assunto,com o objetivo de diminuir os casas do doenças mentais. Desse modo, tirando as pedras do meio do caminho torna-se a um Brasil mais saudável mentalmente.
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joaquim eduardo oliveira
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