Redação #470000
A constituição federal brasileira, promulgada em 1988, garante a todo cidadão o direito á igualdade. No Brasil, entretanto, o estigma associado às doenas mentais fere o direito de escolha constitucionalmente previsto, o que representa um desafio alarmante a ser enfrentado pela sociedade de forma mais organizada. Nesse sentido, convém analisar as principais causas e possível medida desse fenômeno na atualidade.
Inicialmente, cabe expor o impasse a ser ultrapassado em relação à carga que o sexo feminino carrega histórica e diariamente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número de mulheres afetadas pela depressão é 30% mais elevado que o dos homens. É indiscutível que a mulher, hodiernamente, ainda é vista como a "dona de casa", a qual, além de trabalhar e estudar, deve ser responsável pelas atividades dosmésticas, fato que gera sobrecarga física e mental.
Ademais, sobre a perspectiva do filósofo Friedrich Hegel, o Estado deve cuidar dos seus "filhos". Contudo, sem informação a população fica vulnerável e carente de conhecimento acerca do quanto doenas mentais são presentes nos ciclos familiares e de amigos e que devem ser tratadas com a mesma importância das doenças físicas. Sendo assim, a diminuição desse estigma se torna cada vez mais árdua.
Compete ao Ministério da Saúde, portanto, investir em publicidades, através das mídias sociais, que abordem sobre como as pressões diárias desenvolvem diversos transtornos mentais, o porquê são mais expressivos em mulheres e, também, a respeito da desigualdade gerada pelo preconceito que sofrem os portadores dessas doenças. Com isso, o Estado poderá, finalmente, cuidar dos seus filhos, assim como propôs Hegel.
Inicialmente, cabe expor o impasse a ser ultrapassado em relação à carga que o sexo feminino carrega histórica e diariamente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número de mulheres afetadas pela depressão é 30% mais elevado que o dos homens. É indiscutível que a mulher, hodiernamente, ainda é vista como a "dona de casa", a qual, além de trabalhar e estudar, deve ser responsável pelas atividades dosmésticas, fato que gera sobrecarga física e mental.
Ademais, sobre a perspectiva do filósofo Friedrich Hegel, o Estado deve cuidar dos seus "filhos". Contudo, sem informação a população fica vulnerável e carente de conhecimento acerca do quanto doenas mentais são presentes nos ciclos familiares e de amigos e que devem ser tratadas com a mesma importância das doenças físicas. Sendo assim, a diminuição desse estigma se torna cada vez mais árdua.
Compete ao Ministério da Saúde, portanto, investir em publicidades, através das mídias sociais, que abordem sobre como as pressões diárias desenvolvem diversos transtornos mentais, o porquê são mais expressivos em mulheres e, também, a respeito da desigualdade gerada pelo preconceito que sofrem os portadores dessas doenças. Com isso, o Estado poderá, finalmente, cuidar dos seus filhos, assim como propôs Hegel.
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Amanda da Silva de Sousa
São Paulo - SP