Redação #469966
Na série de TV norte-americana "Bates Motel", relata a história do menino "Norman" do qual passa por transtornos mentais de bipolaridade após sofrer uma infância regada a violência doméstica. Fora ficção, na realidade isso é um caso muito comum, pois, no Brasil existe um número extraordinário de pessoas que sofrem con transtornos mentais, como a depressão, ansiedade, etre outras doenças. Isso ocorre tanto devido a falta a falta de concenso geral e informação em questão ao "Setembro amarelo", que é uma campanha dp governo federal de prevenção ao suicídio; A qualidade de vida da população e tragédias globais, quanto a falta de incentivo do Estado e da família com empatia ao próximo e visitas constantes a um profissional psicólogo.
Diante disso, observa-se que a sociedade brasileira está cada dia mais exposta a riscos de doenças mentais, visto que a qualidade de vida, relações familiares, o espelho e principalmente as redes sociais, influenciam no impacto social destas doenças, pois a internet se mostra uma arma perigosa contra a saúde mental na busca por aceitação no mundo virtual.
Outrossim, nota-se que a falta de empatia vem resultando em um mundo obscuro, onde as pessoas não podem contar com a ajuda do próximo e/ou não são aceitas devido a sua cor, aparência e classe social, influenciando em transtornos psicológicos dos quais muitas vezes a pessoa guarda para si mesmo.
Em viés disso, é evidente que a sociedade brasileira não está preparada para lidar com doenças mentais, cabendo ao poder público arcar com esta situação investindo em campanhas de conscientização, disponibilizar tratamentos psicológicos e psiquiatricos gratuitamente na rede pública de saúde, investir na formação e valorização de profissionais psicólogos e psiquiatras e investir no assunto em escolas da rede pública e privada, a fim de evitar o desenvolvimento de doenças mentais e diminuir o alto índice de suicídio resultante disso.
Diante disso, observa-se que a sociedade brasileira está cada dia mais exposta a riscos de doenças mentais, visto que a qualidade de vida, relações familiares, o espelho e principalmente as redes sociais, influenciam no impacto social destas doenças, pois a internet se mostra uma arma perigosa contra a saúde mental na busca por aceitação no mundo virtual.
Outrossim, nota-se que a falta de empatia vem resultando em um mundo obscuro, onde as pessoas não podem contar com a ajuda do próximo e/ou não são aceitas devido a sua cor, aparência e classe social, influenciando em transtornos psicológicos dos quais muitas vezes a pessoa guarda para si mesmo.
Em viés disso, é evidente que a sociedade brasileira não está preparada para lidar com doenças mentais, cabendo ao poder público arcar com esta situação investindo em campanhas de conscientização, disponibilizar tratamentos psicológicos e psiquiatricos gratuitamente na rede pública de saúde, investir na formação e valorização de profissionais psicólogos e psiquiatras e investir no assunto em escolas da rede pública e privada, a fim de evitar o desenvolvimento de doenças mentais e diminuir o alto índice de suicídio resultante disso.
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João Camargo
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