Redação #469960
Título: Alguém avalia?
18/01/2021
De acordo com a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante de um país, no artigo 6º, é assegurado o direito à saude aos cidadãos. Diante disso podemos afirmar que é de suma importância a garantia de dessas necessidades básicas, assim como rege em seu livro. No Brasil, na contemporaneidade, entretanto, sabemos que os índices de depressão e suicídio, têm aumentado exponencialmente. Haja visto que, isso é refletido não só pela negligência da sociedade mas também pela alienação, no sentido ilusório, marcado pelo enaltecimento de uma falsa "vida perfeita" nas redes sociais.
Diante desse cenário acima supracitado, devemos ressaltar, o comportamento antiquado da sociedade em relação a esses transtornos mentais, que, por muitas vezes, passa a ser um comportamento preconceituoso e prepotente sobre pessoas que apresentam tal condição. Nesse sentido, isso acaba colaborando ainda mais para um isolamento social, o que, consequentemente, pode ocasionar um quadro sério de saúde, como a ansiedade e até mesmo depressão.
Ademais, atualmente com a globalização, temos acesso à diversas culturas, o que nos permite visualizar a vida pessoal das outras pessoas, sendo possível manipular as emoções e controlar o que pode ou não ser visto por seus seguidores. Desse modo, é criado um mundo totalmente materialista, no qual, é mostrado apenas uma pequena parte da vida de uma pessoa. Sendo assim, isso acaba apresentando para uma pessoa com problemas de baixa autoestima, somente, o quão distante ela se encontra daquela, de forma que, isso auxilie ainda mais em aspectos de inferioridade em relação a outras pessoas.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse problema. Sendo assim, cabe ao Poder Legislativo, por meio do Congresso Nacional, elaborar leis severas, de modo que seja diminuido consideravelmente casos de preconceito e indiferença com pessoas debilitadas emocionalmente, podendo causar danos irreparáveis à ela. Cabe também ao Governo por meio do Ministério da Saúde, juntamente com a mídia, promover políticas públicas em diálogo com profissionais da saúde, tendo em vista que disponibilizem atendimentos 24 horas para pessoas que necessitam de acompanhamento psicológico.
Diante desse cenário acima supracitado, devemos ressaltar, o comportamento antiquado da sociedade em relação a esses transtornos mentais, que, por muitas vezes, passa a ser um comportamento preconceituoso e prepotente sobre pessoas que apresentam tal condição. Nesse sentido, isso acaba colaborando ainda mais para um isolamento social, o que, consequentemente, pode ocasionar um quadro sério de saúde, como a ansiedade e até mesmo depressão.
Ademais, atualmente com a globalização, temos acesso à diversas culturas, o que nos permite visualizar a vida pessoal das outras pessoas, sendo possível manipular as emoções e controlar o que pode ou não ser visto por seus seguidores. Desse modo, é criado um mundo totalmente materialista, no qual, é mostrado apenas uma pequena parte da vida de uma pessoa. Sendo assim, isso acaba apresentando para uma pessoa com problemas de baixa autoestima, somente, o quão distante ela se encontra daquela, de forma que, isso auxilie ainda mais em aspectos de inferioridade em relação a outras pessoas.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse problema. Sendo assim, cabe ao Poder Legislativo, por meio do Congresso Nacional, elaborar leis severas, de modo que seja diminuido consideravelmente casos de preconceito e indiferença com pessoas debilitadas emocionalmente, podendo causar danos irreparáveis à ela. Cabe também ao Governo por meio do Ministério da Saúde, juntamente com a mídia, promover políticas públicas em diálogo com profissionais da saúde, tendo em vista que disponibilizem atendimentos 24 horas para pessoas que necessitam de acompanhamento psicológico.
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João Pedro Leal
Nova Andradina - MS