Redação #469854
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/01/2021
Previsão: 29/01/2021
CULTURA DO CANCELAMENTO
       Calúnia, difamação e injúria são crimes contra a honra. O crime está previsto no artigo 138 ao 140 do código penal e consiste em atribuir a alguém um fato ofensivo a sua reputação. A cultura do cancelamento está se tornando cada vez mais comum, pois as redes sociais potencializam ainda mais essa prática drástica. Muitos indivíduos podem ser vítimas desta onda de boicote e agressões, principalmente figuras públicas como influencers, blogueiros, atores etc.
      Contudo, a cultura do cancelamento obtém um público grande, e assim os ataques são mais frequentes e mais impostos. O filósofo inglês Thomas Hobbes afirma que "o homem é o lobo do homem", pois os grandes inimigos dos seres humanos são eles próprios, por serem violentos por natureza. A prática do cancelamento se iniciou no ano de 2017, com objetivo de amplificar a voz de grupos oprimidos e demonstrar uma ação política sobre a vítima.
      Segundo os dados do 4° Relatório de Segurança Digital no Brasil, o número de ataques cibernéticos quase dobrou no ano de 2018. O principal efeito da cultura do cancelamento é a intolerância e a falta de empatia, deixando o acusado sem defesa alguma e com a própria imagem degenerada. A pessoa "cancelada" tem chances de obter a saúde mental comprometida e principalmente desencadear uma correnteza de problemas psiquiátricos que podem resultar em tratamentos médicos ou até mesmo o autocídio, que infelizmente obteve um aumento de 7% no Brasil em seis anos, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)
      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O método de campanhas de conscientização através de plataformas digitais, pode informar o internauta sobre a gravidade do "tribunal da internet". Outro método é a importância da segurança do indivíduo que navega nas redes sociais, a fiscalização e a denúncia de mensagens ofensivas podem favorecer a vítima e encontrar o responsável para que o mesmo seja punido.
       Calúnia, difamação e injúria são crimes contra a honra. O crime está previsto no artigo 138 ao 140 do código penal e consiste em atribuir a alguém um fato ofensivo a sua reputação. A cultura do cancelamento está se tornando cada vez mais comum, pois as redes sociais potencializam ainda mais essa prática drástica. Muitos indivíduos podem ser vítimas desta onda de boicote e agressões, principalmente figuras públicas como influencers, blogueiros, atores etc.
      Contudo, a cultura do cancelamento obtém um público grande, e assim os ataques são mais frequentes e mais impostos. O filósofo inglês Thomas Hobbes afirma que "o homem é o lobo do homem", pois os grandes inimigos dos seres humanos são eles próprios, por serem violentos por natureza. A prática do cancelamento se iniciou no ano de 2017, com objetivo de amplificar a voz de grupos oprimidos e demonstrar uma ação política sobre a vítima.
      Segundo os dados do 4° Relatório de Segurança Digital no Brasil, o número de ataques cibernéticos quase dobrou no ano de 2018. O principal efeito da cultura do cancelamento é a intolerância e a falta de empatia, deixando o acusado sem defesa alguma e com a própria imagem degenerada. A pessoa "cancelada" tem chances de obter a saúde mental comprometida e principalmente desencadear uma correnteza de problemas psiquiátricos que podem resultar em tratamentos médicos ou até mesmo o autocídio, que infelizmente obteve um aumento de 7% no Brasil em seis anos, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)
      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O método de campanhas de conscientização através de plataformas digitais, pode informar o internauta sobre a gravidade do "tribunal da internet". Outro método é a importância da segurança do indivíduo que navega nas redes sociais, a fiscalização e a denúncia de mensagens ofensivas podem favorecer a vítima e encontrar o responsável para que o mesmo seja punido.
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