Redação #469848
Na tela de Eugène Delacroix, "A liberdade guiando o povo", representa a insurreição popular da França revolucionária sobre os ideias republicanos, representados pelos direitos inalienáveis, como a vida e a liberdade. Apesar do hiato temporal, observa-se que a conjuntura política brasileira se respalda na precarização desses direitos, marginalizando o componente fundamental que é a saúde da população. Dessa forma, é válido discutir a importância de uma saúde pública para sociedade, bem como as principais barreiras para efetivar a saúde integral, equitativa e universal do povo brasileiro.
É inegável notar que assegurar a saúde coletiva favorece as questões socioeconômicas de um país, garantindo a melhoria da capacidade de trabalho da população e o desempenho social desta. Isso porque os avanços da medicina representaram o aumento da expectativa de vida global, mas ade acordo com as disparidades regionais, percebe-se que em países subdesenvolvidos, como o Brasil, a implantação de uma saúde coletiva feita pelo SUS não garante a qualidade de atendimento, caracterizado pelos desfalques governamentais de distribuição das verbas nesse setor. Prova disso é que 8% do PIB nacional é gasto em saúde, entretanto 55% desse valor é para os setores privados, segundo o Banco Mundial, em 2018, evidenciando o cárater seletivo da política brasileira favorável a minoria populacional.
Ademais, percebe-se que a desvalorização da ciência repercute na precarização do SUS, motivada por ideiais sociais prepotentes. Tal fato é exemplificado na Era Digital na qual a falta de discernimento da população sobre os fatos, ditos "verdadeiros", reverbera na proliferação das notícias falsas, potencializando os entraves para a consolidação de cultura de saúde coletiva, proposta por um sistema público de saúde. Assim, de acordo com a universidade de Oxford, na qual a palavra mais pesquisada, em 2016, foi a Pós-verdade, em que se caracteriza na invalidade dos relatórios científicos para afirmar os preceitos do senso comum da sociedade.
Portanto, vale salientar que a priorização de um sistema público de saúde de qualidade devem ser metas dos Estados. Logo, a atuação conjunta do Ministério da Saúde com as Secretarias Municipais de Saúde para enumerar as necessidades urgentes dos 5.570 municípios brasileiros, envolvendo os casos surtos e epidemias locais, para efetivar a garantia do direito à saúde no setor público. Tal ação deve ocorrer por meio da divulgação e orientação das notícias falsas envolvendo o setor da saúde, por via da Secretaria de Publicidade e Promoção, afim de que os alicerces de uma saúde pública para todos sejam universalizados e priorizados na política do Brasil.
É inegável notar que assegurar a saúde coletiva favorece as questões socioeconômicas de um país, garantindo a melhoria da capacidade de trabalho da população e o desempenho social desta. Isso porque os avanços da medicina representaram o aumento da expectativa de vida global, mas ade acordo com as disparidades regionais, percebe-se que em países subdesenvolvidos, como o Brasil, a implantação de uma saúde coletiva feita pelo SUS não garante a qualidade de atendimento, caracterizado pelos desfalques governamentais de distribuição das verbas nesse setor. Prova disso é que 8% do PIB nacional é gasto em saúde, entretanto 55% desse valor é para os setores privados, segundo o Banco Mundial, em 2018, evidenciando o cárater seletivo da política brasileira favorável a minoria populacional.
Ademais, percebe-se que a desvalorização da ciência repercute na precarização do SUS, motivada por ideiais sociais prepotentes. Tal fato é exemplificado na Era Digital na qual a falta de discernimento da população sobre os fatos, ditos "verdadeiros", reverbera na proliferação das notícias falsas, potencializando os entraves para a consolidação de cultura de saúde coletiva, proposta por um sistema público de saúde. Assim, de acordo com a universidade de Oxford, na qual a palavra mais pesquisada, em 2016, foi a Pós-verdade, em que se caracteriza na invalidade dos relatórios científicos para afirmar os preceitos do senso comum da sociedade.
Portanto, vale salientar que a priorização de um sistema público de saúde de qualidade devem ser metas dos Estados. Logo, a atuação conjunta do Ministério da Saúde com as Secretarias Municipais de Saúde para enumerar as necessidades urgentes dos 5.570 municípios brasileiros, envolvendo os casos surtos e epidemias locais, para efetivar a garantia do direito à saúde no setor público. Tal ação deve ocorrer por meio da divulgação e orientação das notícias falsas envolvendo o setor da saúde, por via da Secretaria de Publicidade e Promoção, afim de que os alicerces de uma saúde pública para todos sejam universalizados e priorizados na política do Brasil.
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Raiane Lima
Vitória de Santo Antão - PE