Redação #469770
Conforme a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 196, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Embora seja uma conquista, o problema da falta de valorização dos cidadãos para com o sistema público de saúde se faz presente, visto que muitos indivíduos não apreciam a eficácia do Sistema Único de Saúde (SUS) por acreditarem que não o utilizam. Dessa forma, em razão da falta de debates e da lacuna educacional, emerge um problema complexo, que precisa ser revertido.
Primeiramente, é preciso salientar que o silenciamento é uma causa latente do problema. Segundo Foucault, na sociedade pós moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam mantidas. Diante disso, verifica-se uma lacuna em torno dos debates sobre a importância do sistema público de saúde, o que contribui com o aumento da falta de conhecimento da população sobre a questão, tornando sua resolução mais dificultada.
Em segundo plano, outra causa para a configuração do problema é a lacuna educacional. De acordo com o filósofo prussiano Immanuel Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. Sob essa lógica se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que tange o sistema público de saúde, verifica-se uma influência dessa causa, uma vez que a escola não tem cumprido com o seu papel no sentido de reverter o problema, visto que não tem trazido esses conteúdos para a sala de aula.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que as escolas, em parceria com o governo, promovam um espaço para rodas de conversas e debate sobre a questão no ambiente escolar. Tais eventos podem ocorrer no período extraclasse, contando com a presença de professores, especialistas no assunto e usuários diretos do sistema público de saúde. Além disso, esses eventos devem ser abertos à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a importância do SUS e se tornem cidadãos atuantes na busca de soluções. A partir dessas informações, poderá se consolidar um Brasil melhor.
Primeiramente, é preciso salientar que o silenciamento é uma causa latente do problema. Segundo Foucault, na sociedade pós moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam mantidas. Diante disso, verifica-se uma lacuna em torno dos debates sobre a importância do sistema público de saúde, o que contribui com o aumento da falta de conhecimento da população sobre a questão, tornando sua resolução mais dificultada.
Em segundo plano, outra causa para a configuração do problema é a lacuna educacional. De acordo com o filósofo prussiano Immanuel Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. Sob essa lógica se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que tange o sistema público de saúde, verifica-se uma influência dessa causa, uma vez que a escola não tem cumprido com o seu papel no sentido de reverter o problema, visto que não tem trazido esses conteúdos para a sala de aula.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que as escolas, em parceria com o governo, promovam um espaço para rodas de conversas e debate sobre a questão no ambiente escolar. Tais eventos podem ocorrer no período extraclasse, contando com a presença de professores, especialistas no assunto e usuários diretos do sistema público de saúde. Além disso, esses eventos devem ser abertos à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a importância do SUS e se tornem cidadãos atuantes na busca de soluções. A partir dessas informações, poderá se consolidar um Brasil melhor.
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Bruna Roberta Oliveira Ávila Rodrigues
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