Redação #469649
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º o direito ao lazer como inerente a todo cidadão brasileiro, Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prátiva quando se observa o acesso ao lazer no Brasil, dificultando, desse modo, a universsalização desse direito social tão importante, Diante dessa perspectiva faz-se imperiosa a alálise do fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para esmanecer a falta de lazer em espaço público. Nesse sentido grande parte da população não tem o livre acesso ao lazer, algo que é de suma importância para a saúde mental da população. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispenssáveis como o lazer, algo que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador do problema no Brasil. Segundo dados coletados do Brasil, uma ínfima parte da população que recebe um salário mínimo, vão contemplar outras opções de lazer. Diante de tal exposto, é claro a forte desigualdade entre muitos dos setores da sociedade, em que o mais pobre sofre as consequências de todos estes setores. Logo, é inadimissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo federal, junto dos prefeitos, por meio de investimento público, faça a construção de espaços de lazer e deixe-os acessíveis a todos os cidadãos, com o fim de que estes espaços possam suprir as nessecidades da população, com uma melhor saúde mental. Assim tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta
Em uma primeira análise deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para esmanecer a falta de lazer em espaço público. Nesse sentido grande parte da população não tem o livre acesso ao lazer, algo que é de suma importância para a saúde mental da população. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispenssáveis como o lazer, algo que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador do problema no Brasil. Segundo dados coletados do Brasil, uma ínfima parte da população que recebe um salário mínimo, vão contemplar outras opções de lazer. Diante de tal exposto, é claro a forte desigualdade entre muitos dos setores da sociedade, em que o mais pobre sofre as consequências de todos estes setores. Logo, é inadimissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo federal, junto dos prefeitos, por meio de investimento público, faça a construção de espaços de lazer e deixe-os acessíveis a todos os cidadãos, com o fim de que estes espaços possam suprir as nessecidades da população, com uma melhor saúde mental. Assim tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta
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iderlan matheus
Santarém - PA