Redação #469499
No documentario "The Tale" é retratado como Jennifer tem a vida abalada após sua mãe descobrir que aos 13 anos ela mantinha um relacionamento com seus dois treinadores já adultos. Casos como este ou de abuso sexual infantil, gravidez na adolêscencia e desconhecimento sobre o corpo são efeitos diretos da falta de educação sexual nas escolas pois deveria ser tratada com naturalidade e não como um tabu para que não haja preconceito em relação a estes assuntos.
Primeiramente, é importante desmistificar que a educação sexual seja ensinar as crianças a fazerem relações sexuais, ela serve para mostrar as crianças o que é considerado abuso sexual, quais são os metódos de prevenção a gravidez e a doenças sexualmente transmissíveis, que existem várias formas de amor e todas devem ser respeitadas e sobre como cuidar do seu próprio corpo. Por isso, de acordo com a base nacional curricular comum (BNCC) é recomendado que estas aulas sejam disponibilizadas a partir da oitava série para os alunos das escolas públicas e particulares.
Ademais, existem casos comprovando a importância da educação sexual tais como a menina que denunciou o padrasto por estupro depois de ter tido aula sobre o assunto com uma professor, em Vila Velha. Porém, com a posse do presidente Jair Bolsonaro, as chances de haver este tipo de conteúdo nas aulas reduz infelizmente, já que segundo ele mesmo quem ensina sobre sexo são os pais, mesmo tendo em mente que maioria trata o assunto como tabu e decide não abordar sobre com os filhos. Além dele, a Ministra dos direitos humanos Damares Alves recomenda como medida para prevenir a gravidez na adolêscencia a abstinência sexual.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução deste problema assim como o Ministério da educação implementar aulas sobre o tema na grade curricular aplicadas por pedágogos com auxílio de teatros, palestras, filmes e desenhos para que seja abordado da meneira mais natural possível. Há também a urgência de que ao tratar deste assunto a escola mantenha um contato direto e claro mostrando aos responsáveis como estão sendo estas aulas e que eles trabalhem mutualmente com a instituiçao de ensino no combate ao tabu ao falar sobre isto.
Primeiramente, é importante desmistificar que a educação sexual seja ensinar as crianças a fazerem relações sexuais, ela serve para mostrar as crianças o que é considerado abuso sexual, quais são os metódos de prevenção a gravidez e a doenças sexualmente transmissíveis, que existem várias formas de amor e todas devem ser respeitadas e sobre como cuidar do seu próprio corpo. Por isso, de acordo com a base nacional curricular comum (BNCC) é recomendado que estas aulas sejam disponibilizadas a partir da oitava série para os alunos das escolas públicas e particulares.
Ademais, existem casos comprovando a importância da educação sexual tais como a menina que denunciou o padrasto por estupro depois de ter tido aula sobre o assunto com uma professor, em Vila Velha. Porém, com a posse do presidente Jair Bolsonaro, as chances de haver este tipo de conteúdo nas aulas reduz infelizmente, já que segundo ele mesmo quem ensina sobre sexo são os pais, mesmo tendo em mente que maioria trata o assunto como tabu e decide não abordar sobre com os filhos. Além dele, a Ministra dos direitos humanos Damares Alves recomenda como medida para prevenir a gravidez na adolêscencia a abstinência sexual.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução deste problema assim como o Ministério da educação implementar aulas sobre o tema na grade curricular aplicadas por pedágogos com auxílio de teatros, palestras, filmes e desenhos para que seja abordado da meneira mais natural possível. Há também a urgência de que ao tratar deste assunto a escola mantenha um contato direto e claro mostrando aos responsáveis como estão sendo estas aulas e que eles trabalhem mutualmente com a instituiçao de ensino no combate ao tabu ao falar sobre isto.
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Adriele Bett
curitiba - pr