Redação #469310
Os hábitos de reprimir e invalidar outro ser humano sempre estiveram presentes na história das civilizações,como exemplo,as caças ás bruxas,aos bárbaros,negros e judeus que refletiam a intolerância dos povos e a banalização desses comportamentos.Igualmente, nos dias atuais,essas atitudes permeiam de maneira mais sutil, como é o caso do cancelamento virtual, fruto do uso inadequado de manifestações sociais e estimula ,diretamente, uma cultura de ódio, que visa destitutir uma pessoa de defesa, verdade e de empatia em nome de uma ação inadequada para a maioria.Sendo assim, trata-se de uma problemática que fere os direitos dos cidadãos à partir do momento que denigre a liberdade e a individualidade.
Nesse sentido, apesar de que essas ações podem derivar de intenções positivas para uns,de maneira geral, resulta na promoção da intolerância e na censura das massas que está diante da alta polarização do tribunal da internet ,que reincere o tempo da guilhotina mascarando-o em plataformas digitais.Dessa maneira, a título de exemplificar tal situação, tem-se o caso da cantora americana Taylor Swift, que foi cancelada em virtude de rumores falsos ,no ano de 2016, e foi brutalmente criticada tendo que se isolar da mídia por 1 ano sem a chance de explicações. Tal caso,faz jus a toxidade desses comportamentos nas redes e demonstra a falat de empatia e humanidade em quem promulga e compartilha.
Além disso,essas atitudes são dignas de comportamentos de regimes autoritários que reinforçam a coerção do indivíduo diante da esfera mais popular, com o intuito de assegurar o poder da maioria e utilizam a liberdade de expressão para destituir alteridade.Desse modo, cabe o conceito,inspirado na Hannah Arendt, de "boçalidade do mal" da jornalista Emily Brum, que compete à utilização do termo 'cidadão do bem' para praticar maldades e espalhar discursos de intolerância,eliminando aqueles com pensamentos contrários.Isso, demonstra a necessidade do atentamento às práticas na internet,pois podem gerar narrativas nocivas.
Portando, tendo o cancelamento virtual no limite diante dos direitos humanos,é vital que a sociedade seja prudente em relação a manifestações desse tipo em redes sociais, por meio do questionamento dos temas e pelo senso de empatia,de maneira sensata,com o intuito de gerar discussões abrangentes que não denigrem a liberdade pessoal de certos indivíduos.Concomitantemente, é necessário que hajam maiores regulamentações em sites e aplicativos ,para que possam evitar essas polarizações inadequadas.Sendo assim,como efeito dessas medidas, promulgar os direitos humanos e a empatia em ambientes virtuais.
Nesse sentido, apesar de que essas ações podem derivar de intenções positivas para uns,de maneira geral, resulta na promoção da intolerância e na censura das massas que está diante da alta polarização do tribunal da internet ,que reincere o tempo da guilhotina mascarando-o em plataformas digitais.Dessa maneira, a título de exemplificar tal situação, tem-se o caso da cantora americana Taylor Swift, que foi cancelada em virtude de rumores falsos ,no ano de 2016, e foi brutalmente criticada tendo que se isolar da mídia por 1 ano sem a chance de explicações. Tal caso,faz jus a toxidade desses comportamentos nas redes e demonstra a falat de empatia e humanidade em quem promulga e compartilha.
Além disso,essas atitudes são dignas de comportamentos de regimes autoritários que reinforçam a coerção do indivíduo diante da esfera mais popular, com o intuito de assegurar o poder da maioria e utilizam a liberdade de expressão para destituir alteridade.Desse modo, cabe o conceito,inspirado na Hannah Arendt, de "boçalidade do mal" da jornalista Emily Brum, que compete à utilização do termo 'cidadão do bem' para praticar maldades e espalhar discursos de intolerância,eliminando aqueles com pensamentos contrários.Isso, demonstra a necessidade do atentamento às práticas na internet,pois podem gerar narrativas nocivas.
Portando, tendo o cancelamento virtual no limite diante dos direitos humanos,é vital que a sociedade seja prudente em relação a manifestações desse tipo em redes sociais, por meio do questionamento dos temas e pelo senso de empatia,de maneira sensata,com o intuito de gerar discussões abrangentes que não denigrem a liberdade pessoal de certos indivíduos.Concomitantemente, é necessário que hajam maiores regulamentações em sites e aplicativos ,para que possam evitar essas polarizações inadequadas.Sendo assim,como efeito dessas medidas, promulgar os direitos humanos e a empatia em ambientes virtuais.
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Princesinha Sophia
Cuiabá - MT