Redação #469199
Na série "Sex Education", é retratado a história de Otis, um garoto virgem, mas que sabe muito sobre sexo (na teoria), por causa de sua mãe, Jean, uma terapeuta sexual. Por seu grande conhecimento sobre sexo, Otis abre uma "clínica de educação sexual" na escola, dando conselhos sobre o assunto para vários alunos. Ao longo da trama, é mostrado a importância da educação sexual no ambiente escolar, já que os jovens estão passando por um processo complicado de descobertas e amadurecimento. Fica claro que a realidade apresentada na série pode ser relacionada àquela do século XXI: A falta de implementação da educação sexual no Brasil e as consequências que a mesma pode trazer.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar a educação sexual no Brasil ainda é considerada um tabu. Um exemplo é o presidente Jair Bolsonaro, que disse, em Novembro de 2018, que "Quem ensina sexo para a criança é a mamãe e o papai. Escola é lugar de aprender física, matemática, química". Já Giddens, sociólogo britânico, defende a ideia de que existem duas fases no processo de socialização: a primeira, que se inicia na infância por meio do contato com a família e a segunda, com as outras esferas da sociedade. Assim, fica claro que, não somente os pais, mas também a escola, deve ensinar a educação sexual para quem a frequenta.
Consequentemente, a falta dessa educação trás problemas, não apenas para os jovens que tiveram relações sexuais, como as doenças sexualmente transmissíveis, mas também para os pais do mesmo, que além de terem de tratar a DST, ainda podem acabar tendo que cuidar de uma jovem que teve uma gravidez indesejada no início de sua adolescência. No livro "Flor negra", por exemplo, é retrato um romance de dois jovens coreanos que estão a caminho do México em busca de uma nova vida, porém são vendidos como escravos para fazendas mexicanas diferentes. Em um noite em que se encontram, acabam tendo relações sexuais e Yeonsu engravida, mas só descobre depois que o seu amado, Ijeong, foge da fazenda em que estava, deixando a mulher sozinha com seu filho. Paralelamente, muitos casos como esses são relatados no Brasil, por um descuido na hora do sexo. Logo, fica explícito que a falta de conscientização sobre os problemas que o sexo sem proteção gera são graves.
Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para que a educação sexual seja implementada no Brasil, urge que o Ministério da Educação faça, por meio de projetos e palestras em instituições escolares que terão como principal tema a educação sexual. Outros assuntos como as DST e consequências do sexo sem proteção também deverão ser tratadas. Somente assim será possível diminuir a falta de conscientização sobre o sexo e seus problemas quando realizado de forma incorreta.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar a educação sexual no Brasil ainda é considerada um tabu. Um exemplo é o presidente Jair Bolsonaro, que disse, em Novembro de 2018, que "Quem ensina sexo para a criança é a mamãe e o papai. Escola é lugar de aprender física, matemática, química". Já Giddens, sociólogo britânico, defende a ideia de que existem duas fases no processo de socialização: a primeira, que se inicia na infância por meio do contato com a família e a segunda, com as outras esferas da sociedade. Assim, fica claro que, não somente os pais, mas também a escola, deve ensinar a educação sexual para quem a frequenta.
Consequentemente, a falta dessa educação trás problemas, não apenas para os jovens que tiveram relações sexuais, como as doenças sexualmente transmissíveis, mas também para os pais do mesmo, que além de terem de tratar a DST, ainda podem acabar tendo que cuidar de uma jovem que teve uma gravidez indesejada no início de sua adolescência. No livro "Flor negra", por exemplo, é retrato um romance de dois jovens coreanos que estão a caminho do México em busca de uma nova vida, porém são vendidos como escravos para fazendas mexicanas diferentes. Em um noite em que se encontram, acabam tendo relações sexuais e Yeonsu engravida, mas só descobre depois que o seu amado, Ijeong, foge da fazenda em que estava, deixando a mulher sozinha com seu filho. Paralelamente, muitos casos como esses são relatados no Brasil, por um descuido na hora do sexo. Logo, fica explícito que a falta de conscientização sobre os problemas que o sexo sem proteção gera são graves.
Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para que a educação sexual seja implementada no Brasil, urge que o Ministério da Educação faça, por meio de projetos e palestras em instituições escolares que terão como principal tema a educação sexual. Outros assuntos como as DST e consequências do sexo sem proteção também deverão ser tratadas. Somente assim será possível diminuir a falta de conscientização sobre o sexo e seus problemas quando realizado de forma incorreta.
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Rebeca Medina
Palotina - PR