Redação #469150
A Constituição Federal, promulgada no final do século XX, prevê a todos os cidadãos o pleno direito à segurança física, psicológica e social. No Brasil, entretanto, a negligência do Estado tem, lamentavelmente, permitido que a cultura de cancelamento, sobretudo no que se refere aos ataques no meio virtual, se torne um desafio cada vez mais grave em nossos dias. Nesse sentido, faz-se necessário analisar as principais causas, consequências e possível medida para atenuar esse perigoso fenômeno.
Diante desse cenário, vale ressaltar que a pouca eficiência estatal em relação ao combate a essas práticas criminosas evidencia-se como um dos primordiais motivadores dessa problemática. Nesse sentido, apesar do Brasil apoiar a meta de sustentabilidade da ONU- a qual prescreve diminuir substâncialmente os ataques virtuais até 2030- não são, infelizmente, realizadas políticas públicas efetivas para resolver esse entrave, como investimentos na difusão de informações sobre os resultados desses comportamentos e a importância da hamonia para o desenvolvimento nacional. Assim, é inadmissível que, em um país o qual oficialmente defende o privilégio à segurança, muitos cidadãos tenham seus benefícios negados e desrespeitados na prática.
Paralelo a isso, é fundamental destacar que o aumento de doenças psicológicas figura-se como um dos principais efeitos da irresponsabilidade do poder público e das pessoas que praticam o cancelamento virtual. Nesse contexto, conforme o sociólogo George Simmel, a intensificação de estímulos nervosos deixam o indivíduo mais suscetível a ser diagnosticado com enfermidades como depressão. Tal afirmação revela o perigo das agressões na internet, pois o corpo social fica vunerável e isso, infelizmente, prejudica a sua integridade. Dessa maneira, lê-se como nocivo que, em uma nação a qual preza pela saúde em sua Carta Magna de 1988, o Estado não consiga sequer proporcionar o bem-estar social mínimo para a sociedade brasileira.
Medidas, portanto, devem ser realizadas para atenuar esse empecilho. Nessa perspectiva, o gorverno federal, por meio de uma parceria com as prefeituras, deve investir na garantia da segurança nacional, com campanhas em escolas e praças públicas sobre a importância de não jugar os outros indivíduos em âmbito não oficial e mais fiscalizações sobre essas práticas nocivas e punições quando constatada irregularidades. Espera-se, com isso, diminuir as práticas do cancelamento no meio virtual. Desse modo, os direitos constitucionais serão felizmente cumpridos, e a problemática passará da persistência para a extinção.
Diante desse cenário, vale ressaltar que a pouca eficiência estatal em relação ao combate a essas práticas criminosas evidencia-se como um dos primordiais motivadores dessa problemática. Nesse sentido, apesar do Brasil apoiar a meta de sustentabilidade da ONU- a qual prescreve diminuir substâncialmente os ataques virtuais até 2030- não são, infelizmente, realizadas políticas públicas efetivas para resolver esse entrave, como investimentos na difusão de informações sobre os resultados desses comportamentos e a importância da hamonia para o desenvolvimento nacional. Assim, é inadmissível que, em um país o qual oficialmente defende o privilégio à segurança, muitos cidadãos tenham seus benefícios negados e desrespeitados na prática.
Paralelo a isso, é fundamental destacar que o aumento de doenças psicológicas figura-se como um dos principais efeitos da irresponsabilidade do poder público e das pessoas que praticam o cancelamento virtual. Nesse contexto, conforme o sociólogo George Simmel, a intensificação de estímulos nervosos deixam o indivíduo mais suscetível a ser diagnosticado com enfermidades como depressão. Tal afirmação revela o perigo das agressões na internet, pois o corpo social fica vunerável e isso, infelizmente, prejudica a sua integridade. Dessa maneira, lê-se como nocivo que, em uma nação a qual preza pela saúde em sua Carta Magna de 1988, o Estado não consiga sequer proporcionar o bem-estar social mínimo para a sociedade brasileira.
Medidas, portanto, devem ser realizadas para atenuar esse empecilho. Nessa perspectiva, o gorverno federal, por meio de uma parceria com as prefeituras, deve investir na garantia da segurança nacional, com campanhas em escolas e praças públicas sobre a importância de não jugar os outros indivíduos em âmbito não oficial e mais fiscalizações sobre essas práticas nocivas e punições quando constatada irregularidades. Espera-se, com isso, diminuir as práticas do cancelamento no meio virtual. Desse modo, os direitos constitucionais serão felizmente cumpridos, e a problemática passará da persistência para a extinção.
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