Redação #469107
O Brasil é um dos 51 países fundadores da ONU, organização que tem entre suas principais pautas a erradicação do preconceito e a liberdade individual. Entretanto, a falta de reconhecimento de novas famílias brasileiras têm se apresentado como forte problema a ser combatido. Sob esse aspecto cabe ressaltar as principais causas e consequências relacionadas a esse problema social.
Em primeiro plano, o desinteresse do estado e da mídia em abordar o assunto propicia o desconhecimento do tema por parte da população brasileira, que acaba interpretando ou até julgando mal a peculiaridade das famílias. Tal fato é inaceitável.
Em segundo plano, o silenciamento do tema estimula que as novas famílias brasileiras sejam vítimas de preconceito, difamação, ridicularização e violência, fato que ocorre principalmente entre os grupos familiares homoafetivos e mães solteiras. Segunda o físico alemão Albert Einstein é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Isso deixa evidente a gravidade da problemática, sendo inadmissível que um país oficialmente democrático não tome medidas significativas em seu combate.
Portanto, a fim de solucionar esse impasse o estado deve promover campanhas informativas com a implementação desse assunto no currículo escolar das escolas públicas e com o incentivo a mídia a tratar do tema. Espera-se, com isso, que as novas famílias brasileiras possam gozar dos seus direitos garantidos pela lei, entre eles principalmente o afeto e liberdade.
Em primeiro plano, o desinteresse do estado e da mídia em abordar o assunto propicia o desconhecimento do tema por parte da população brasileira, que acaba interpretando ou até julgando mal a peculiaridade das famílias. Tal fato é inaceitável.
Em segundo plano, o silenciamento do tema estimula que as novas famílias brasileiras sejam vítimas de preconceito, difamação, ridicularização e violência, fato que ocorre principalmente entre os grupos familiares homoafetivos e mães solteiras. Segunda o físico alemão Albert Einstein é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Isso deixa evidente a gravidade da problemática, sendo inadmissível que um país oficialmente democrático não tome medidas significativas em seu combate.
Portanto, a fim de solucionar esse impasse o estado deve promover campanhas informativas com a implementação desse assunto no currículo escolar das escolas públicas e com o incentivo a mídia a tratar do tema. Espera-se, com isso, que as novas famílias brasileiras possam gozar dos seus direitos garantidos pela lei, entre eles principalmente o afeto e liberdade.
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Expedito Alves Simões Neto
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