Redação #46910
Título: A realidade da Escola Inclusiva no Brasil
08/07/2019
Conforme a lei da inércia estabelecida por Newton, onde um corpo tende a permanecer ao seu estado até que uma força atue sobre ele mudando seu percurso. Embora, em meio a sociedade brasileira a inclusão de pessoas com deficiência em âmbito escolar está em pautas de discussões, visto que é crescente a desintegração da inclusão educacional, deste modo, contribuem com o problema ao invés de atuarem como força para soluciona-lo. Entretanto a realidade da escola inclusiva no Brasil tem implicado variados obstáculos devido as atitudes discriminatórias e a falta de investimento especializado em escolas governamentais.
Primeiramente, a Constituição de 1988 assegura em sua lei o direito ao respeito, mas parece que isso não acontece com frequência. Porém, percebe-se no Brasil o alto índice de preconceito por parte dos estudantes com portadores de doenças. Isso acontece, pois os indivíduos que praticam esse delito se acham superior em relação aos estudantes. Assim, podendo até desencadear diversos problemas psicológico nos alunos afetados, desta forma, fica evidente a exclusão escolar. Segundo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", portanto, fica claro que a educação proporciona a formação de cidadãos éticos e que respeite as diferenças.
Vale ressaltar, que é inacreditável que em pleno século XXI, as escolas publicas não possua recursos suficiente para disponibilizar uma formação educacional igualitária. É notório, que um deficiente auditivo não possua interprete e que diversas escolas não possua acessibilidade para deficientes físicos. Desta forma, esses alunos irão desencadear diversos estorvos na sua formação. De acordo com o site Nova Escola cerca de 54 por cento das matriculas de estudantes com deficiência em 2008 são de escolas regulares, isso acontece pela falte de condições financeiras familiares. Desta forma, é surpreendente que a falta de recursos proporciona dificuldades na vida do estudante.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de medidas que efetive a mudança desse percurso. Posto isso, o Ministério da Educação deve fomentar palestras públicas por meio de professores capacitados, que debatam sobre a importância do respeito, para que, os estudantes não pratiquem preconceitos. Assim, eles obtenham e repassem informações necessárias para que os deficientes não sofram diferenciações em âmbito escolar. Outrossim, o Governo deve disponibilizar recursos para formação de professores e acessibilidade para os estudantes, por meio de órgãos municipais, a fim de que os estudantes tenham uma formação igualitária. Consequentemente, essa força mudará a situação do nosso país.
Primeiramente, a Constituição de 1988 assegura em sua lei o direito ao respeito, mas parece que isso não acontece com frequência. Porém, percebe-se no Brasil o alto índice de preconceito por parte dos estudantes com portadores de doenças. Isso acontece, pois os indivíduos que praticam esse delito se acham superior em relação aos estudantes. Assim, podendo até desencadear diversos problemas psicológico nos alunos afetados, desta forma, fica evidente a exclusão escolar. Segundo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", portanto, fica claro que a educação proporciona a formação de cidadãos éticos e que respeite as diferenças.
Vale ressaltar, que é inacreditável que em pleno século XXI, as escolas publicas não possua recursos suficiente para disponibilizar uma formação educacional igualitária. É notório, que um deficiente auditivo não possua interprete e que diversas escolas não possua acessibilidade para deficientes físicos. Desta forma, esses alunos irão desencadear diversos estorvos na sua formação. De acordo com o site Nova Escola cerca de 54 por cento das matriculas de estudantes com deficiência em 2008 são de escolas regulares, isso acontece pela falte de condições financeiras familiares. Desta forma, é surpreendente que a falta de recursos proporciona dificuldades na vida do estudante.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de medidas que efetive a mudança desse percurso. Posto isso, o Ministério da Educação deve fomentar palestras públicas por meio de professores capacitados, que debatam sobre a importância do respeito, para que, os estudantes não pratiquem preconceitos. Assim, eles obtenham e repassem informações necessárias para que os deficientes não sofram diferenciações em âmbito escolar. Outrossim, o Governo deve disponibilizar recursos para formação de professores e acessibilidade para os estudantes, por meio de órgãos municipais, a fim de que os estudantes tenham uma formação igualitária. Consequentemente, essa força mudará a situação do nosso país.
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