Redação #469078
Título: Por uma nova família
31/12/2020
O âmbito familiar deve ser constituído, primordialmente, por um ambiente estável para a manutenção de uma vida saudável de todos que a integram. Contudo, durante os últimos séculos se cristalizou o conceito de que uma mulher, um homem e seus filhos constituem assim a "família tradicional". No entanto, esse conceito vem sendo contestado na atualidade, especificamente, pela diversidade nas composições familiares que junto de outras conquistas, vem diluindo este conceito excludente de familia
É importante reconhecer, antes de mais, que a "família tradicional" é um dos pilares que sustenta o conservadorismo no Brasil. Assim, esse ideal se expressa como uma forma de dominação, isto é, uma forma de verticalizar as relações no âmbito familiar que , tendo o pai como autoridade máxima, subjuga a mãe e os filhos. Não obstante, esse conceito aparece, principalmente, como discurso em nosso país, de modo a legitimar as ofensivas feitas aos direitos daqueles que não pertencem à esse conjunto.
Ademais, cabe observar que a organização familiar tem se diversificado cada vez mais na realidade. É evidente uma vez que a "família tradicional" compõe, atualmente, menos da metade dos âmbitos familiares. Isso aconteceu, entre outros fatores, devido a entrada da mulher no mercado de trabalho desde o meados do século passado e , também, com a conquista de direitos por casais LGBT. Dessa forma, surgem novos aspectos a questão que exigem cada vez mais visibilidade.
Fica claro, portanto, que as instituição familiar vem configurando uma nova conjuntura, diferente do que hoje abordam as leis. Assim, o Governo Federal tem de redigir as leis já existentes na constituição, levando em conta essas novas organizações familiares, de modo a inclui-las na legislação, afim de garantir os direitos e a aplicação de ações afirmativa a elas.
É importante reconhecer, antes de mais, que a "família tradicional" é um dos pilares que sustenta o conservadorismo no Brasil. Assim, esse ideal se expressa como uma forma de dominação, isto é, uma forma de verticalizar as relações no âmbito familiar que , tendo o pai como autoridade máxima, subjuga a mãe e os filhos. Não obstante, esse conceito aparece, principalmente, como discurso em nosso país, de modo a legitimar as ofensivas feitas aos direitos daqueles que não pertencem à esse conjunto.
Ademais, cabe observar que a organização familiar tem se diversificado cada vez mais na realidade. É evidente uma vez que a "família tradicional" compõe, atualmente, menos da metade dos âmbitos familiares. Isso aconteceu, entre outros fatores, devido a entrada da mulher no mercado de trabalho desde o meados do século passado e , também, com a conquista de direitos por casais LGBT. Dessa forma, surgem novos aspectos a questão que exigem cada vez mais visibilidade.
Fica claro, portanto, que as instituição familiar vem configurando uma nova conjuntura, diferente do que hoje abordam as leis. Assim, o Governo Federal tem de redigir as leis já existentes na constituição, levando em conta essas novas organizações familiares, de modo a inclui-las na legislação, afim de garantir os direitos e a aplicação de ações afirmativa a elas.
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Yuri Camejo
Porto Alegre - RS