Redação #469071
Após séculos de um modelo social patriarcal, a situação familiar brasileira tem se modificado drásticamente desde os anos 1960, com a deflagração de movimentos sócio-políticos que exigiam maior liberdade pessoal, bem como a quebra dos pradrões pré-estabelecidos e até então consolidados. Dentre essas transformações destacam-se as diferenciações na constituição e estruturação dessa instituição.
Com o desenvolvimento econômico registrado nos últimos 60 anos, tal como de políticas de planejamento familiar, a taxa de fecundidade caiu de 6,1 para 1,7 filhos por mulher - segundo relatos do Banco Mundial - , valor insuficiente para a manutenção do crescimento populacional. A metamorfose parental também configura um desafio a ser encarado, posto o aumento substancial de casais separados, mães solteiras, relações homoafetivas e de filhos sem laços consanguíneos com seus respectivos pais.
Diante tais mudanças, novas ações devem ser adotadas pelo estado, especialmente no que tange a combater o machismo e na formação de homens mais presentes no cuidado de sua prole, indo além do sustento econômico e reduzindo o impacto da sobrecarga da jornada dupla enfrentada pelas mulheres. Conquanto, medidas bastante abjetas têm sido realizadas pelo estado para sanar essa problemática, as quais acabam se mostrando ineficientes no combate aos esteriótipos existentes, bem como a problemas relacionados ao preconceito a famílias homossexuais, sem filhos e com mulheres sendo as principais provedoras.
Portanto, para reverter esse quadro são necessárias ações que visem combater os esteriótipos sociais, tais como campanhas nas mídias sociais e escolas, pelo MEC, com o fito de criar uma nova perspectiva de família entre os cidadãos e romper preconceitos. Outrossim, políticas de estímulo econômico aos novos pais, como o incentivo a licença paternidade, pelo governo, poderiam auxiliar na reestruturação familiar e estimular a presença dos homens nos cuidados da casa e dos filhos.
Com o desenvolvimento econômico registrado nos últimos 60 anos, tal como de políticas de planejamento familiar, a taxa de fecundidade caiu de 6,1 para 1,7 filhos por mulher - segundo relatos do Banco Mundial - , valor insuficiente para a manutenção do crescimento populacional. A metamorfose parental também configura um desafio a ser encarado, posto o aumento substancial de casais separados, mães solteiras, relações homoafetivas e de filhos sem laços consanguíneos com seus respectivos pais.
Diante tais mudanças, novas ações devem ser adotadas pelo estado, especialmente no que tange a combater o machismo e na formação de homens mais presentes no cuidado de sua prole, indo além do sustento econômico e reduzindo o impacto da sobrecarga da jornada dupla enfrentada pelas mulheres. Conquanto, medidas bastante abjetas têm sido realizadas pelo estado para sanar essa problemática, as quais acabam se mostrando ineficientes no combate aos esteriótipos existentes, bem como a problemas relacionados ao preconceito a famílias homossexuais, sem filhos e com mulheres sendo as principais provedoras.
Portanto, para reverter esse quadro são necessárias ações que visem combater os esteriótipos sociais, tais como campanhas nas mídias sociais e escolas, pelo MEC, com o fito de criar uma nova perspectiva de família entre os cidadãos e romper preconceitos. Outrossim, políticas de estímulo econômico aos novos pais, como o incentivo a licença paternidade, pelo governo, poderiam auxiliar na reestruturação familiar e estimular a presença dos homens nos cuidados da casa e dos filhos.
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Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP