Redação #469018
A partir da Revolução Industrial, diversos povos passaram por profundas transformações, não só econômicas como, principalmente, sociais. Embora a sociedade brasileira atual apresente contornos específicos, ainda é possível visualizar o legado presente na questão do acesso ao lazer no país. Diante dessa perspectiva, é notório a consolidação de um grave problema, em virtude do silenciamento e da insuficiência legislativa.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é um fator determinante para a persistência desse empecilho. O teórico Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna no tange ao debate em torno da democratização do lazer, que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema, sua resolução é impedida.
Outrossim, a insuficiência legislativa ainda é um grande impasse para a solução da questão. O contratualista John Locke defendeu que "As leis fizeram-se para os homens, e não para as leis", ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entando, quando referente às atividades extra-laborais, a legislação e sua aplicação não tem sido suficientes para ampliar seu acesso.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, faz-se preciso que as escolas, em parceria com as prefeituras, promovam um espaço para rodas de conversa e debate sobre o acesso ao lazer no Brasil dentro do ambiente escolar. Tais eventos podem ocorrer no período extraclasse, contando com a presença dos professores e convidados especialistas no assunto. Além disso, esses debates não devem se limitar aos alunos, mas ser aberto à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a importância da ampliação do entretenimento durante o ócio e se tornem cidadãos mais atuantes na busca de resoluções.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é um fator determinante para a persistência desse empecilho. O teórico Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna no tange ao debate em torno da democratização do lazer, que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema, sua resolução é impedida.
Outrossim, a insuficiência legislativa ainda é um grande impasse para a solução da questão. O contratualista John Locke defendeu que "As leis fizeram-se para os homens, e não para as leis", ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entando, quando referente às atividades extra-laborais, a legislação e sua aplicação não tem sido suficientes para ampliar seu acesso.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, faz-se preciso que as escolas, em parceria com as prefeituras, promovam um espaço para rodas de conversa e debate sobre o acesso ao lazer no Brasil dentro do ambiente escolar. Tais eventos podem ocorrer no período extraclasse, contando com a presença dos professores e convidados especialistas no assunto. Além disso, esses debates não devem se limitar aos alunos, mas ser aberto à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a importância da ampliação do entretenimento durante o ócio e se tornem cidadãos mais atuantes na busca de resoluções.
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Alfredo Mendes
Sodocaba - SP