Redação #468978
O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois esse seria livre e responsável. No entanto, verifica-se a irresponsabilidade da sociedade no que concerne à questão do não reconhecimento das diversas famílias brasileiras. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude do silenciamento e da insuficiência legislativa.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é um fator determinante para a persistência desse empecilho. O teórico social Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, fica nítido uma lacuna no que diz respeito à conversação acerca do acolhimento de diferentes estruturas familiares, que têm sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo referente ao problema, sua resolução é impedida.
Outrossim, a insuficiência legislativa ainda é um grande impasse para a solução da questão. O contratualista Jhon Locke defendeu que "As leis fizeram-se para os homens, e não para as leis", ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entanto, quando referente a recognição dos diversos formatos de família, a legislação e sua aplicação não tem sido suficientes para acabar com esse preconceito.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, é necessário que as escolas, em parceria com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e discussão no ambiente escolástico, a partir de obras que abordem a diversidade composicional familiar. Tais empresas podem fornecer os livros e os próprios professores realizar o processo mediador, elaborando, posteriormente, exposições e mostras culturais que divulguem à comunidade o trabalho realizado. Assim, haverá maior debate acerca do reconhecimento de novas famílias brasileiras.
Convém ressaltar, a princípio, que a falta de debate é um fator determinante para a persistência desse empecilho. O teórico social Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, fica nítido uma lacuna no que diz respeito à conversação acerca do acolhimento de diferentes estruturas familiares, que têm sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo referente ao problema, sua resolução é impedida.
Outrossim, a insuficiência legislativa ainda é um grande impasse para a solução da questão. O contratualista Jhon Locke defendeu que "As leis fizeram-se para os homens, e não para as leis", ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entanto, quando referente a recognição dos diversos formatos de família, a legislação e sua aplicação não tem sido suficientes para acabar com esse preconceito.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, é necessário que as escolas, em parceria com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e discussão no ambiente escolástico, a partir de obras que abordem a diversidade composicional familiar. Tais empresas podem fornecer os livros e os próprios professores realizar o processo mediador, elaborando, posteriormente, exposições e mostras culturais que divulguem à comunidade o trabalho realizado. Assim, haverá maior debate acerca do reconhecimento de novas famílias brasileiras.
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Alfredo Mendes
Sodocaba - SP