Redação #468975
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 11/01/2021
Previsão: 11/01/2021
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o direito de igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Porém essa prerrogativa não tem repercutido com ênfase na prática quando se observa a falta de reconhecimento das novas familias brasileiras, dificultando,deste modo,a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se necessário a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta do reconhecimento das novas familias por parte da sociedade. Nesse sentido, percebem-se que a inércia governamental é um grande responsável desse empecilho. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desse direito indispensável,o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o machismo como impulsionador desse impasse no Brasil. Pois 26% das familias brasileiras são constituídas com apenas a participação das mães. Diante de tal fato exposto é visivel que o machismo proporciona à falta dos pais na participação da educação dos filhos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Tendo em vista os aspectos apresentados, se faz necessário o combate à esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de meios de comunicação, crie campanhas em instituições publicas e privadas a fim de que seja exposto que todo tipo de família devem ser tratados sem nenhuma distinção. Assim, tornar-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Constituição Federal.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta do reconhecimento das novas familias por parte da sociedade. Nesse sentido, percebem-se que a inércia governamental é um grande responsável desse empecilho. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desse direito indispensável,o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o machismo como impulsionador desse impasse no Brasil. Pois 26% das familias brasileiras são constituídas com apenas a participação das mães. Diante de tal fato exposto é visivel que o machismo proporciona à falta dos pais na participação da educação dos filhos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Tendo em vista os aspectos apresentados, se faz necessário o combate à esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de meios de comunicação, crie campanhas em instituições publicas e privadas a fim de que seja exposto que todo tipo de família devem ser tratados sem nenhuma distinção. Assim, tornar-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Constituição Federal.
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Elison Martins
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