Redação #468956
A Constituição Federal de 1988, garante a todos os cidadãos o direito ao acesso a educação.No entanto,na atual sociedade brasileira é possível afirmar que essa prerrogativa não está assegurada,pois,a dificuldade de implementar a educação da área sexual se torna um desafio no país,o que acarreta em um maior número de adolescentes grávidas,mau uso de métodos contraceptivos e a falta de informações sobre a infecções sexualmente transmissíveis.Isso se evidencia não só pela ausência de medidas governamentais mas também pelo tabu na sociedade.
Primeiramente, é válido destacar que a escassez de medidas governamentais colabora com esse cenário.Segumdo o filósofo contratualista John Locke,esse fator configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que a população desfrute de direitos indispensáveis ,como a educação no âmbito sexual,o que infelizmente é evidente no país.Logo, é inaceitável essa situação, visto que o Brasil ocupa o quarto lugar no índice de gravidez na adolescência,de acordo com o Portal de Notícias G1.
Além disso, cabe no que o tabu na sociedade sobre essa problemática dificulta a sua resolução.Esse receio de comentar sobre esse assunto gera consequências negativas.A exemplo disso, a incorreta utilização de métodos contraceptivos pela a ausência de diálogos e conhecimento sobre o assunto reverbera no aumento de IST(s). Portanto,a efetivação da educação mesmo que da área sexual é garantida por lei, já que,a Constituição Federal de 1988 assegura acesso a esse direito social.
Por isso, torna-se evidente que os desafios para a implementação da educação sexual do país , depende tanto das medidas governamentais quanto da abertura de diálogo sobre o problema .Dessa forma, o Ministério da Educação deve inserir aulas sobre a educação sexual como uma matéria obrigatória do currículo escolar.Ademais, por meio da Secretaria da Educação,a fim de fornecer informações corretas sobre a temática para os jovens.
Primeiramente, é válido destacar que a escassez de medidas governamentais colabora com esse cenário.Segumdo o filósofo contratualista John Locke,esse fator configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que a população desfrute de direitos indispensáveis ,como a educação no âmbito sexual,o que infelizmente é evidente no país.Logo, é inaceitável essa situação, visto que o Brasil ocupa o quarto lugar no índice de gravidez na adolescência,de acordo com o Portal de Notícias G1.
Além disso, cabe no que o tabu na sociedade sobre essa problemática dificulta a sua resolução.Esse receio de comentar sobre esse assunto gera consequências negativas.A exemplo disso, a incorreta utilização de métodos contraceptivos pela a ausência de diálogos e conhecimento sobre o assunto reverbera no aumento de IST(s). Portanto,a efetivação da educação mesmo que da área sexual é garantida por lei, já que,a Constituição Federal de 1988 assegura acesso a esse direito social.
Por isso, torna-se evidente que os desafios para a implementação da educação sexual do país , depende tanto das medidas governamentais quanto da abertura de diálogo sobre o problema .Dessa forma, o Ministério da Educação deve inserir aulas sobre a educação sexual como uma matéria obrigatória do currículo escolar.Ademais, por meio da Secretaria da Educação,a fim de fornecer informações corretas sobre a temática para os jovens.
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Flavia Santos Amaral
Mesquita - Rj