Redação #468914
Título: Redação sem título
27/12/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/01/2021
Previsão: 08/01/2021
Embora tenha inegáveis benefícios, como prevenir gravidez indesejada na adolescência e ensinar crianças a se protegerem de abusos, a educação sexual de crianças e adolescentes ainda causa bastante polêmica entre pais e educadores. No entanto, é preciso desmitificar certos preconceitos e entender porque esse tópico é fundamental na grade curricular.
Diversas pesquisas e levantamentos estatísticos feitos por ONGs, universidades e órgãos governamentais apontam que boa parte dos abusos sexuais contra crianças e adolescentes é cometida por pessoas próximas à vítima. Dito isto, é imprescindível que a criança saiba identificar o que é violência e o que é carinho, para que ela possa estabelecer limites e, se necessário, procurar ajuda. As aulas de educação sexual ensinam a fazer essa diferenciação. Da mesma forma, diversos estudos comprovam a eficácia da educação sexual na redução das taxas de gravidez precoce.
Porém, apesar de tais benéficios, o tema desperta muita controvérsia, tendo de um lado um grupo que defende a prática e de outro um que o condena. Este último argumenta que cabe somente à família educar os filhos no assunto, e que este não seria um papel da escola. Por sua vez, o outro grupo se apoia em dados que mostram que boa parte das famílias não tocam no assunto com os filhos, por medo, vergonha ou se sentirem despreparados.
É preciso, portanto, quebrar essa ideia de que a educação sexual é papel exclusivo dos pais, por meio de campanhas educativas promovidas pelos governos e escolas e direcionadas às famílias, para que estas entendam não só a importância do tema, como também conheçam como de fato o assunto é manejado em sala de aula. Reuniões, palestras, e até aulas com participação familiar seriam meios eficazes e baratos de executar tais campanhas. Com toda a certeza, impactaria positivamente no modo com que a população em geral enxerga o tema.
Diversas pesquisas e levantamentos estatísticos feitos por ONGs, universidades e órgãos governamentais apontam que boa parte dos abusos sexuais contra crianças e adolescentes é cometida por pessoas próximas à vítima. Dito isto, é imprescindível que a criança saiba identificar o que é violência e o que é carinho, para que ela possa estabelecer limites e, se necessário, procurar ajuda. As aulas de educação sexual ensinam a fazer essa diferenciação. Da mesma forma, diversos estudos comprovam a eficácia da educação sexual na redução das taxas de gravidez precoce.
Porém, apesar de tais benéficios, o tema desperta muita controvérsia, tendo de um lado um grupo que defende a prática e de outro um que o condena. Este último argumenta que cabe somente à família educar os filhos no assunto, e que este não seria um papel da escola. Por sua vez, o outro grupo se apoia em dados que mostram que boa parte das famílias não tocam no assunto com os filhos, por medo, vergonha ou se sentirem despreparados.
É preciso, portanto, quebrar essa ideia de que a educação sexual é papel exclusivo dos pais, por meio de campanhas educativas promovidas pelos governos e escolas e direcionadas às famílias, para que estas entendam não só a importância do tema, como também conheçam como de fato o assunto é manejado em sala de aula. Reuniões, palestras, e até aulas com participação familiar seriam meios eficazes e baratos de executar tais campanhas. Com toda a certeza, impactaria positivamente no modo com que a população em geral enxerga o tema.
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Flávio de Lima
Lagoa Formosa - MG