Redação #468871
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 07/01/2021
Previsão: 07/01/2021
A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6° o direito ao lazer como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, percebe-se que o acesso ao lazer no Brasil ocorre de forma defasada, pois a falta de ações governamentais e a desigualdade a esse acesso dificultam a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se necessário a análise desses entraves que favorecem esse quadro.
Precipuamente, deve-se destacar que a falta de locais apropriados para o lazer é decorrente da ausência de medidas governamentais. Essa conjuntura, segundo as leis do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadões desfrutem de áreas e infraestruturas para o lazer. Nesse sentido, os precários e até mesmo inexistentes espaçõs de lazer em diversas partes do país, como; parques, áreas ao ar livre, cinemas, museus, quadras e campos, por exemplo, prejudicam de forma direta o corpo social, pois assim a população não consegue passear com a família, aproveitar amigos e manter a saúde mental.
Outrossim, juntamente com o descaso do Estado figura-se a desigualdade do acesso ao lazer. Nesse contexto, nota-se que áres periféricas e de baixa classe social são desprovidas desse direito, pois a maior parte dos espaços apropriados estão localizados em centros e em bairros nobres. Ademais, com a baixa renda, a maioria da população não tem acesso às instituições culturais, visto que geralmente são particulares e possuem taxa de entrada que muitas vezes não é acessível a todos.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para melhorar o quadro atual. Logo, para proporcionar áreas de lazer para todos de forma democrática, urge um melhor planejamento do governo e que por meio de verbas proporcionadas pela União possa ser contruídos locais apropriados ao lazer, principalmente em áreas desprivilegiadas, e que também possa oferecer taxas acessíveis aos eventos culturais. Assim, será possível a plena implantação dos direitos estabelecidos na Carta Magna.
Precipuamente, deve-se destacar que a falta de locais apropriados para o lazer é decorrente da ausência de medidas governamentais. Essa conjuntura, segundo as leis do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadões desfrutem de áreas e infraestruturas para o lazer. Nesse sentido, os precários e até mesmo inexistentes espaçõs de lazer em diversas partes do país, como; parques, áreas ao ar livre, cinemas, museus, quadras e campos, por exemplo, prejudicam de forma direta o corpo social, pois assim a população não consegue passear com a família, aproveitar amigos e manter a saúde mental.
Outrossim, juntamente com o descaso do Estado figura-se a desigualdade do acesso ao lazer. Nesse contexto, nota-se que áres periféricas e de baixa classe social são desprovidas desse direito, pois a maior parte dos espaços apropriados estão localizados em centros e em bairros nobres. Ademais, com a baixa renda, a maioria da população não tem acesso às instituições culturais, visto que geralmente são particulares e possuem taxa de entrada que muitas vezes não é acessível a todos.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para melhorar o quadro atual. Logo, para proporcionar áreas de lazer para todos de forma democrática, urge um melhor planejamento do governo e que por meio de verbas proporcionadas pela União possa ser contruídos locais apropriados ao lazer, principalmente em áreas desprivilegiadas, e que também possa oferecer taxas acessíveis aos eventos culturais. Assim, será possível a plena implantação dos direitos estabelecidos na Carta Magna.
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Diego Gosenheimer
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