Redação #468863
Na série "Anne com e", a personagem principal, Anne, demonstra uma paixão pelo hábito da leitura. Entretanto, emergindo o universo cinematográfico e imergindo na sociedade brasileira, a característica da jovem está distante da realidade do Brasil. Devido a isso, torna-se necessário debater acerca da baixa formação de leitores e de como incentivar uma mudança no cenário caótico atual.
Sob essa perspectiva, nota-se a preocupante quantidade de pessoas que desenvolvem o hábito de ler no país. A exemplo disso, é importante citar o dado do Instituto Pró-livro, o qual registrou, em 2016, que os brasileros leem, em média, dois livros por ano. Assim, percebe-se que essa pesquisa evidencia a escassa procura por um livro ao longo do ano, fato que se torna um gargalo, visto que essa prática é uma das formas mais importantes de adquirir conhecimento. Então, é notória a necessidade de mudar a realidade patente do Brasil e impedir sua reverberação.
Diante desse cenário, faz-se essencial a maior formação de leitores. Por exemplo, a empresa "Itaú' iniciou, em 2010, através de propagandas televisivas, uma campanha denominada "Leia para uma criança", a qual incentivava a literacia familiar. Tomando como base a boa repercussão da campanha descrita, nota-se uma excelente forma de influenciar o crescimento do hábito da leitura entre as famílias brasileiras. Por isso, é necessário um maior investimento em propagandas que impulsionem o costume e interesse da sociedade nos livros.
Portanto, é visto que o baixo índice na frequência da sociedade em relação ao consumo de livros se tornou um grande problema social e cultural. Em decorrência disso, é necessário que o Ministério da Educação, por meio da associação com empresas privadas, divulgue, através das mídias sociais, como Twitter e Instagram, campanhas publicitárias informando a importância e incentivando o costume de ler no país, com a finalidade de mudar o cenário problemático hodierno e originar pessoais que gostem mais de literatura, como a personagem Anne.
Sob essa perspectiva, nota-se a preocupante quantidade de pessoas que desenvolvem o hábito de ler no país. A exemplo disso, é importante citar o dado do Instituto Pró-livro, o qual registrou, em 2016, que os brasileros leem, em média, dois livros por ano. Assim, percebe-se que essa pesquisa evidencia a escassa procura por um livro ao longo do ano, fato que se torna um gargalo, visto que essa prática é uma das formas mais importantes de adquirir conhecimento. Então, é notória a necessidade de mudar a realidade patente do Brasil e impedir sua reverberação.
Diante desse cenário, faz-se essencial a maior formação de leitores. Por exemplo, a empresa "Itaú' iniciou, em 2010, através de propagandas televisivas, uma campanha denominada "Leia para uma criança", a qual incentivava a literacia familiar. Tomando como base a boa repercussão da campanha descrita, nota-se uma excelente forma de influenciar o crescimento do hábito da leitura entre as famílias brasileiras. Por isso, é necessário um maior investimento em propagandas que impulsionem o costume e interesse da sociedade nos livros.
Portanto, é visto que o baixo índice na frequência da sociedade em relação ao consumo de livros se tornou um grande problema social e cultural. Em decorrência disso, é necessário que o Ministério da Educação, por meio da associação com empresas privadas, divulgue, através das mídias sociais, como Twitter e Instagram, campanhas publicitárias informando a importância e incentivando o costume de ler no país, com a finalidade de mudar o cenário problemático hodierno e originar pessoais que gostem mais de literatura, como a personagem Anne.
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Marjorie J. Pereira de Araujo Barboza
Olinda - PE