Redação #468839
Na Antiga Grécia, os grandes pensadores gregos consideravam o ócio como algo essencial para os cidadãos, pois, segundo eles, é o que permite o homem pensar e ter momentos de prazer. Entretanto, no atual sistema capitalista do Brasil, essa é uma realidade muito distante, uma vez que as pessoas passaram a ser escravas do tempo e da desigualdade social, fatores que dificultam o acesso ao lazer.
Primeiramente, devido ao capitalismo, as pessoas são levadas a trabalhar grande parte do dia, e quando possuem tempo livre, estão tão cansadas que não tem disposição para se entreter. Nesse contexto, isso foi retratado no filme "Tempos Modernos" de Charles Chaplin, no qual o trabalhador passa tanto tempo trabalhando que seus movimentos tornam-se repetitivos. Sendo assim, os cidadãos não só perdem a oportunidade de se divertir, mas também comprometem sua saúde física e mental.
Ademais, centros de entretenimento, como cinema, bares, estádios, shows e clubes são muito mal distribuído nas cidades, sendo localizados principalmente em bairros nobres.De fato, segundo dados do El País, um município como o Rio de Janeiro tem quase a metade do seu lazer situados em apenas três bairros, problemática que evidencia a desigualdade social.Em suma, isso ocorre porque à medida que que os centros urbanos foram rapidamente crescendo, as classes sociais mais baixas foram sendo jogadas da periferia, e, consequentemente, excluídos da infraestrutura urbana. Sendo assim, aqueles menos favorecidos socialmente são afastados do seu direito de lazer, gerando infelicidade e comprometendo a qualidade de vida.
Em síntese, nota-se que o acesso ao lazer no Brasil ainda é complicado. Para tanto, cabe o Ministério do Desenvolvimento Regional - órgao do governo responsável por atenuar as desigualdades na infrasestrutura urbana - levar o entretenimento para as periferias, por meio da promoção de atividades de lazer nessas localidades, como shows e festivais, a fim de garantir que todos, independentemente da classe social, tenha acesso ao lazer. Além disso, cabe aos bares promoverem descontos nos momentos posteriores ao horário comercial, incentivando o trabalhador a se divertir no fim do expediente.
Primeiramente, devido ao capitalismo, as pessoas são levadas a trabalhar grande parte do dia, e quando possuem tempo livre, estão tão cansadas que não tem disposição para se entreter. Nesse contexto, isso foi retratado no filme "Tempos Modernos" de Charles Chaplin, no qual o trabalhador passa tanto tempo trabalhando que seus movimentos tornam-se repetitivos. Sendo assim, os cidadãos não só perdem a oportunidade de se divertir, mas também comprometem sua saúde física e mental.
Ademais, centros de entretenimento, como cinema, bares, estádios, shows e clubes são muito mal distribuído nas cidades, sendo localizados principalmente em bairros nobres.De fato, segundo dados do El País, um município como o Rio de Janeiro tem quase a metade do seu lazer situados em apenas três bairros, problemática que evidencia a desigualdade social.Em suma, isso ocorre porque à medida que que os centros urbanos foram rapidamente crescendo, as classes sociais mais baixas foram sendo jogadas da periferia, e, consequentemente, excluídos da infraestrutura urbana. Sendo assim, aqueles menos favorecidos socialmente são afastados do seu direito de lazer, gerando infelicidade e comprometendo a qualidade de vida.
Em síntese, nota-se que o acesso ao lazer no Brasil ainda é complicado. Para tanto, cabe o Ministério do Desenvolvimento Regional - órgao do governo responsável por atenuar as desigualdades na infrasestrutura urbana - levar o entretenimento para as periferias, por meio da promoção de atividades de lazer nessas localidades, como shows e festivais, a fim de garantir que todos, independentemente da classe social, tenha acesso ao lazer. Além disso, cabe aos bares promoverem descontos nos momentos posteriores ao horário comercial, incentivando o trabalhador a se divertir no fim do expediente.
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helena xavier
Goiânia - GO