Redação #468740
Título: Educação Sexual
21/12/2020
O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade no que concerne à questão da educação sexual, tornando-se um desafio sua implementação no Brasil. Tendo isso em vista, é preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação, que possui como causas: a base educacional e a necessidade de uma mudança na mentalidade social.
Em primeira análise, é inquestionável, nesse contexto, que a questão da falta de conhecimento esteja entre as causas do problema. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam o seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têm acesso à informação séria sobre a educação sexual, sua visão será limitada, o que torna o problema um desafio na sociedade.
Outro ponto relevante, nessa temática, é a questão sociocultural. Conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Nessa perspectiva, é possível perceber que a questão da educação sexual em escolas brasileiras é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se as pessoas crescem inseridas em um contexto social intolerante, a tendência é adotar esse comportamento também, transformando a implementação do tema um complexo dificultador para ser solucionado.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para resolver esse problema. Portanto, é imprescindível que as prefeituras, em parceria com o governo do estado, proporcionem a criação de oficinas educativas, a serem desenvolvidas nas semanas culturais dos colégios estaduais. Esses eventos podem ser organizados por meio de atividades práticas, como dramatizações, dinâmicas e jogos, de modo a proporcionar a visualização do assunto, além de palestras de sociólogos que orientem maneiras de implementar a educação sexual para jovens e suas famílias, com embasamento científico, a fim de efetivar a elucidação da população sobre o tema no Brasil.
Em primeira análise, é inquestionável, nesse contexto, que a questão da falta de conhecimento esteja entre as causas do problema. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam o seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têm acesso à informação séria sobre a educação sexual, sua visão será limitada, o que torna o problema um desafio na sociedade.
Outro ponto relevante, nessa temática, é a questão sociocultural. Conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Nessa perspectiva, é possível perceber que a questão da educação sexual em escolas brasileiras é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se as pessoas crescem inseridas em um contexto social intolerante, a tendência é adotar esse comportamento também, transformando a implementação do tema um complexo dificultador para ser solucionado.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para resolver esse problema. Portanto, é imprescindível que as prefeituras, em parceria com o governo do estado, proporcionem a criação de oficinas educativas, a serem desenvolvidas nas semanas culturais dos colégios estaduais. Esses eventos podem ser organizados por meio de atividades práticas, como dramatizações, dinâmicas e jogos, de modo a proporcionar a visualização do assunto, além de palestras de sociólogos que orientem maneiras de implementar a educação sexual para jovens e suas famílias, com embasamento científico, a fim de efetivar a elucidação da população sobre o tema no Brasil.
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Ryan Souza
São Paulo - SP