Redação #468634
É de conhecimento geral que, a taxa de anafalbetísmo no brasil mesmo com uma queda de 200 mil pessoas entre os anos de 2018 e 2019, ainda é grande abrangendo cerca de 11 milhões de brasileiros, impossibilitando assim junto com a renda baixa da maioria da população e o desestímulo até mesmo dos próprios familiares em relação à leitura para crianças, acarretam em uma taxa extremamente baixa de leitores.
Em primeiro plano, mesmo com a queda no numéro de analfábetos no brasil sendo que dos citados no páragrafo anterior a maioria já está na fase anciã, muitos jovens, principalmente de périferias, zonas rurais ou ciades pequenas, em sua maioria em situação de pobreza acabam por trabalharem desde crianças tendo assim uma baixa escolaridade e um baixo interesse em se tornar um leitor, ese interessando apenas em conseguir um trabalho para pagar as contas e ajudar a família.
Em segundo lugar, as crianças sofrem por um grave desestimuo em relação a leitura por parte dos pais que por falta de tempo preferem ao envés de estimular em suas crianças a leitura, acabam por entregar para seus filhos, jogos eletrônicos ou aparelhos celulares para que as mesmas fiquem entretidas sem "atrapalhar" seus pais, ou ainda pior, sendo estimuladas por seus reponsáveis a ajudar no trabalho da casa ou da "roça" e a seguirem os mesmos costumes que os pais, que infelizmente, não envolvem a leitura.
Em virtude do que foi ressaltado acima, o governo por meio do uso dos próprios recursos e de doações poderia implantar programas de doações de livros, para pessoas em situação de pobreza, em determinados lugares como postos ou escolas, junto com o fortalecimento de plataformas que permitam a visualização de livros online e o icentivo por parte de escolas e campanhas para que haja um estimulo cada vez maior das crianças pela leitura.
Em primeiro plano, mesmo com a queda no numéro de analfábetos no brasil sendo que dos citados no páragrafo anterior a maioria já está na fase anciã, muitos jovens, principalmente de périferias, zonas rurais ou ciades pequenas, em sua maioria em situação de pobreza acabam por trabalharem desde crianças tendo assim uma baixa escolaridade e um baixo interesse em se tornar um leitor, ese interessando apenas em conseguir um trabalho para pagar as contas e ajudar a família.
Em segundo lugar, as crianças sofrem por um grave desestimuo em relação a leitura por parte dos pais que por falta de tempo preferem ao envés de estimular em suas crianças a leitura, acabam por entregar para seus filhos, jogos eletrônicos ou aparelhos celulares para que as mesmas fiquem entretidas sem "atrapalhar" seus pais, ou ainda pior, sendo estimuladas por seus reponsáveis a ajudar no trabalho da casa ou da "roça" e a seguirem os mesmos costumes que os pais, que infelizmente, não envolvem a leitura.
Em virtude do que foi ressaltado acima, o governo por meio do uso dos próprios recursos e de doações poderia implantar programas de doações de livros, para pessoas em situação de pobreza, em determinados lugares como postos ou escolas, junto com o fortalecimento de plataformas que permitam a visualização de livros online e o icentivo por parte de escolas e campanhas para que haja um estimulo cada vez maior das crianças pela leitura.
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Leandro Alves da Silva
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