Redação #468613
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 01/01/2021
Previsão: 01/01/2021
A "Lei Áurea", sancionada pela princesa Isabel em 1888, determinou a abolição da escravidão naquele contexto. No entanto, mesmo com a assinatura desse regulamento, os escravos libertos ainda continuaram a ser tratados como inferiores e a ser vítimas de racismo. Atualmente, após mais de um século, ainda é perceptível a persistência desse problema na sociedade brasileira. Dessa maneira, percebe-se que a questão da democracia racial no Brasil envolve não só a inatividade estatal, mas também a influência que a sociedade e a família têm na persitência desse imbróglio.
Em primeiro lugar, cumpre destacar que, de acordo com o filósofo iluminista Jean Jacque Rousseau, o Estado tem o dever de garantir o bem social de todos. Nesse sentido, percebe-se que quando o governo não fiscaliza o cumprimento das disposições normativas que criminalizam o racismo, como a Constituição Federal e a Lei 7.716 (que já estão em vigor), ou não cria novas leis com disposições mais rigorosas, ele mostra-se apático frente a tal questão. Com isso, o bem social de todos não é garantido já que a vítima de racismo foi lesada e muitas vezes acaba sendo acometida por transtornos ou enfermidades decorrentes da situação, e por isso não consegue viver uma vida plena.
Outrossim, nota-se que a família tem um papel importante na formação de indivíduos não preconceituosos. Ademais, a escritora americana Ellen White afirma que a família é a base da sociedade. Logo, família e corpo social estão interligados na influência exercida sobre a pessoa. Assim, observa-se que se o núcleo familiar cultiva hábitos de racismo, os indivíduos dele (que farão parte da sociedade) também serão racistas e passarão isso adiante. Dessa maneira, é necessário que esse núcleo, juntamente com a coletividade, cultivem costumes que descontruam o preconceito e demonstrem a igualdade de todos em dignidade e direitos.
Depreende-se, portanto, que a inatividade estatal associada à influência familiar desempenham importante papel na questão racial do Brasil. Sendo assim, o Ministério da Justiça deveria fiscalizar o cumprimento das leis antirracistas já existentes, além disso, o Congresso Nacional deveria tipificar, com aumento de pena, os crimes raciais. E ainda, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deveria realizar campanhas informacionais. Que serão feitas através de instituições sociais como escolas ( com foco em crianças e adolescentes), igrejas e organizações não governamentais (com foco em toda a família) e que enfatizem a igualdade racial, priorizando a educação dentro do núcleo familiar. Tudo isso com a finalidade de garantir que todos possam viver uma vida com mais dignidade.
Em primeiro lugar, cumpre destacar que, de acordo com o filósofo iluminista Jean Jacque Rousseau, o Estado tem o dever de garantir o bem social de todos. Nesse sentido, percebe-se que quando o governo não fiscaliza o cumprimento das disposições normativas que criminalizam o racismo, como a Constituição Federal e a Lei 7.716 (que já estão em vigor), ou não cria novas leis com disposições mais rigorosas, ele mostra-se apático frente a tal questão. Com isso, o bem social de todos não é garantido já que a vítima de racismo foi lesada e muitas vezes acaba sendo acometida por transtornos ou enfermidades decorrentes da situação, e por isso não consegue viver uma vida plena.
Outrossim, nota-se que a família tem um papel importante na formação de indivíduos não preconceituosos. Ademais, a escritora americana Ellen White afirma que a família é a base da sociedade. Logo, família e corpo social estão interligados na influência exercida sobre a pessoa. Assim, observa-se que se o núcleo familiar cultiva hábitos de racismo, os indivíduos dele (que farão parte da sociedade) também serão racistas e passarão isso adiante. Dessa maneira, é necessário que esse núcleo, juntamente com a coletividade, cultivem costumes que descontruam o preconceito e demonstrem a igualdade de todos em dignidade e direitos.
Depreende-se, portanto, que a inatividade estatal associada à influência familiar desempenham importante papel na questão racial do Brasil. Sendo assim, o Ministério da Justiça deveria fiscalizar o cumprimento das leis antirracistas já existentes, além disso, o Congresso Nacional deveria tipificar, com aumento de pena, os crimes raciais. E ainda, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deveria realizar campanhas informacionais. Que serão feitas através de instituições sociais como escolas ( com foco em crianças e adolescentes), igrejas e organizações não governamentais (com foco em toda a família) e que enfatizem a igualdade racial, priorizando a educação dentro do núcleo familiar. Tudo isso com a finalidade de garantir que todos possam viver uma vida com mais dignidade.
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Nayra Fernandes Costa
nova xavantina - mt