Redação #468565
Em se tratando de formações de leitores no país, temos que observar, também o déficit e a precariedade educacional que assola nas escolas de todos os brasileiros. Por isso, temos que utilizar muita ciência para podemos analisar as soluções e desafios com eficácias.
Em primeiro lugar, o uso dos mais modernos conhecimentos pedagógicos de modo universal, respeitando as faixas etárias. E mais, fazendo com que o aprendizado seja atrativo e cativante. Um exemplo, seria o uso de tecnologias, como computadores e smartphones. Ainda, nesse sentido, o uso da Internet com suas redes sociais para integração/interação não só de professores-alunos e como também, no sentido mais amplo, entre instituições de ensinos, familiares, professores e alunos, no que couber.
Além demais, as dificuldades são enormes e diversas na sua natureza, fazendo com que as soluções não sejam de uma receita de bolo e, assim, não temos como chegar apenas por um único caminho, mas algumas formas de alcançar resultados passam por torna a leitura atrativa, cativante e divertida, principalmente, para crianças em séries iniciais; Outra seria, o incentivo para jovens e adutos retornarem os estudos, mas combatendo fortemente rótulos perjorativos contra esse para que possam, serem alfabetizados ou terminarem os estudos tardiamente. Essas resoluções fariam com que o aprendizado fosse prazero e gratificante como um todo.
Enfim, pois não tem como gostar ou ter habito de leitura sem acesso a ela. Políticas voltadas para facilitar e disponibilizar o acesso e deixando de preterir classes sociais. Visto que, o conhecimento não é propriedade de A, B, C ou Z e sim da humanidade. Portanto, países que pouco ou nada investem em educação têm desenvolvimento: cultural,econômico, social e produtivo precários e ficam dependente de outros.
Logo, se tiver recursos poucos esse tem que investir em educação, pois terá retorno mais cedo ou mais tarde e quem ganha é nosso planeta e nossos descendentes com um lugar melhor para se viver.
Em primeiro lugar, o uso dos mais modernos conhecimentos pedagógicos de modo universal, respeitando as faixas etárias. E mais, fazendo com que o aprendizado seja atrativo e cativante. Um exemplo, seria o uso de tecnologias, como computadores e smartphones. Ainda, nesse sentido, o uso da Internet com suas redes sociais para integração/interação não só de professores-alunos e como também, no sentido mais amplo, entre instituições de ensinos, familiares, professores e alunos, no que couber.
Além demais, as dificuldades são enormes e diversas na sua natureza, fazendo com que as soluções não sejam de uma receita de bolo e, assim, não temos como chegar apenas por um único caminho, mas algumas formas de alcançar resultados passam por torna a leitura atrativa, cativante e divertida, principalmente, para crianças em séries iniciais; Outra seria, o incentivo para jovens e adutos retornarem os estudos, mas combatendo fortemente rótulos perjorativos contra esse para que possam, serem alfabetizados ou terminarem os estudos tardiamente. Essas resoluções fariam com que o aprendizado fosse prazero e gratificante como um todo.
Enfim, pois não tem como gostar ou ter habito de leitura sem acesso a ela. Políticas voltadas para facilitar e disponibilizar o acesso e deixando de preterir classes sociais. Visto que, o conhecimento não é propriedade de A, B, C ou Z e sim da humanidade. Portanto, países que pouco ou nada investem em educação têm desenvolvimento: cultural,econômico, social e produtivo precários e ficam dependente de outros.
Logo, se tiver recursos poucos esse tem que investir em educação, pois terá retorno mais cedo ou mais tarde e quem ganha é nosso planeta e nossos descendentes com um lugar melhor para se viver.
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Claudia Branco
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